terça-feira, 28 de setembro de 2010

O QUE FOI FEITO EM CINCO MESES DE ADMINISTRAÇÃO

TODAS AS DISCIPLINAS TEM O PROFESSOR ( ESCOLA AGRÍCOLA, PALMA MUNIZ, RONAN);
ILUMINAÇÃO E TROCA DOS FIOS DAS QUADRAS PALMA MUNIZ E RONAN;( PARCERIA COM MUNICÍPIO)
VENTILADORES E PARTE ELÉTRICA DA ESCOLA RONAN FIDÉLIS (PARCERIA COM MUNICÍPIO);
CENTRAL DE AR NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PALMA MUNIZ ( PARCERIA COM O MUNICÍPIO);
REPAROS NO PISO DA ESCOLA PALMA MUNIZ;
COMPRA DE UMA IMPRESSORA NO VALOR DE 1.650,00( FESTA JUNINA)
BEBEDOURO RONAN FIDÉLIS;(SEDUC)
PARCERIA COM EMPRESA DE RECICLAGEM;
INSTALAÇÃO DE COMPUTADORES E INTERNET SALA DE PROFESSORES E VICE DIREÇÃO;(SEDUC)
ENCAMINHAMENTO DE OFÍCIOS PARA SEDUC SOLICITANDO: REFORMA DA ESCOLA PALMA MUNIZ,A RÁDIO ESCOLAR, COMPRA DE EQUIPAMENTOS,SEMENTES E ANIMAIS PARA A ESCOLA AGRÍCOLA;
03 FOGÕES NOVOS PARA AS ESCOLAS: AGRÍCOLA, PALMA MUNIZ,RONAN (SEDUC);
BUSCA DOS KITS ESCOLARES NA URE DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA ( SEDUC);
CONSERTO DE EQUIPAMENTOS: IMPRESSORAS,VENTILADORES,DATASHOW.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

TALENTOS DA ESCOLA

AQUI E ALI


CORRUPÇÃO AQUI, CORRUPÇÃO ALI.

ROUBA ALI, ROUBA AQUI.

E A BARRIGA DO POBRE RONCA AQUI E ALI

PEGA O DINHEIRO DAQUI E MANDA PARA SUÍÇA

E DEPOIS DIZ QUE O BRASILEIRO SÓ TEM PREGUIÇA

MAS, TEM QUE AUMENTAR O IMPOSTO! AUMENTA AQUI.

E O POBRE? COITADO! FICA DESEMPREGADO ALI

TEM QUE TER A CONTRIBUIÇÃO DO APOSENTADO

COITADO! JÁ FOI TÃO EXPLORADO QUE MORREU ENFARTADO

E ENQUANTO ISSO O BONDE DA CORRUPÇÃO VAI PASSANDO

ROUBANDO AQUI E ALI. ( Sandra Fiúza)

A LEITURA EM SALA DE AULA

Autora: Dileta Delmanto
Mestre em Língua Portuguesa e autora de livros didáticos.

Onde encontrar: Almanaque Na Ponta do Lápis

Nesta época de profundas transformações em que vivemos, a escola precisa, mais do que nunca, fornecer ao estudante os instrumentos necessários para que ele consiga buscar, analisar, selecionar, relacionar e organizar as informações complexas do mundo contemporâneo.

Esse papel da escola ganha relevância em um país como o nosso: para muitos, fora da escola, são poucas as oportunidades de contato com a leitura para informação, para exercer minimamente a cidadania e para entretenimento.

Por isso, entre outros papéis que deve desempenhar, a escola precisa se preocupar cada vez mais com a formação de leitores. Mas, com que espécie de leitores? Que sejam capazes de mobilizar que tipos de procedimentos e habilidades? Que atividades devem ser selecionadas para que os alunos desenvolvam as capacidades envolvidas no ato de ler?

Em primeiro lugar, precisamos ter em mente que não basta ensinar a ler e a escrever: é necessário desenvolver o grau de letramento dos alunos, dirigindo o trabalho para práticas que visem à capacidade de utilizar a leitura (e a escrita) para enfrentar os desafios da vida em sociedade e de fazer uso do conhecimento adquirido para continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida.

Para isso, é fundamental propor trabalhos com os diferentes gêneros que circulam na sociedade, mas sem deixar de criar situações que permitam aos alunos desenvolver as diferentes capacidades envolvidas no ato de ler. Além de ensinar a ler as linhas, é necessário desenvolver a capacidade de ler nas entrelinhas e de ler para além das linhas, isto é, devemos ensinar, avaliar e cobrar capacidades leitoras de várias ordens: capacidades de decodificação, de compreensão e de apreciação e réplica do leitor em relação ao texto, como sugere Roxane Rojo.

Se, ao propor atividades de leitura, procurarmos contemplar essas diferentes ordens, nossos alunos serão capazes não apenas de localizar informações, mas de relacionar e integrar partes do texto, de deduzir informações implícitas, de refletir sobre os sentidos do texto —captando as intenções e pistas deixadas pelo autor —, de perceber relações com outros contextos, assim como de gerar mais sentidos para o texto e de valorar o que lêem de acordo com seus próprios critérios.

Parece complicado? Os exemplos apresentados abaixo mostram algumas das capacidades de leitura utilizadas no dia-a-dia.

O conceito de letramento considera os graus de intimidade do indivíduo com usos e funções da escrita e da leitura. Quando alguém sabe ler, mas só consegue compreender textos muito simples, essa pessoa pode estar alfabetizada, mas tem um nível de letramento muito baixo. Esse nível aumenta à medida que se aprende a lidar com variados materiais de leitura e de escrita. Quanto mais textos alguém é capaz de ler e entender, mais letrado se torna. É importante auxiliar os alunos a desenvolverem procedimentos que caracterizam um bom leitor, tais como:

· - voltar várias vezes ao texto para localizar uma informação ou responder questões suscitadas durante a leitura;

· - inferir significados das palavras pelo contexto;

· - observar indicadores como títulos, ilustrações, subtítulos, autor, gênero, disposição espacial do texto, portadores, considerando-os como elementos para atribuição de sentido;

· - ler procurando reconhecer a finalidade do texto e as intenções do autor;

· - relacionar conteúdo do texto à vivência de cada um.

Antes da leitura

Identificar as finalidades da leitura (com que objetivos se vai ler): para procurar informações, por prazer, para conhecer determinado assunto, para atualizar-se, para seguir instruções, para revisar o próprio texto.

Antecipar ou predizer: antecipar as informações que podem estar no texto a ser lido a partir do título, do tema abordado, do autor, do gênero textual; antecipar o tema ou idéia a partir do exame de imagens (fotos, gráficos, mapas, tabelas, ilustrações).

Ativar conhecimentos prévios: incentivar os alunos a exporem o que sabem sobre o assunto / conteúdo e/ou forma do texto.

Durante a leitura

Inferir: construir o significado de palavras ou expressões a partir do contexto da frase; tirar conclusões que não estão explicitadas, com base em outras leituras, experiências de vida, crenças, valores...

Levantar e checar hipóteses: formular hipóteses a respeito da seqüência do enredo, da exposição ou da argumentação; confirmar, rejeitar ou reformular hipóteses anteriormente criadas.

Perceber as implicações da escolha do gênero e do suporte: relacionar gênero escolhido com as intenções do autor; estabelecer relação entre suporte e organização textual.

Localizar informações (explícitas ou implícitas no texto): situar quem é o autor, de que lugar (físico/social) escreve e em que época, em que situação escreve, com que finalidade; em qual portador o texto foi publicado (jornal, revista, livro, panfleto, folheto); localizar informações importantes para a compreensão do texto ou para fins de estudo; identificar palavras-chave para definição de conceitos; localizar informações relevantes para determinar a idéia central do texto; relacionar informações para tirar conclusões.

Extrapolar: ir além do texto: projetar o sentido do texto para outras vivências e outras realidades; relacionar informações do texto e conhecimento cotidiano.

Apreciar criticamente o texto (estética, afetiva, ética...): avaliar as informações ou opiniões emitidas no texto; avaliar recursos estilísticos utilizados; estabelecer relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido pretendidos pelo autor.

Depois da leitura

Extrapolar: ir além do texto: projetar o sentido do texto para outras vivências e outras realidades; relacionar informações do texto e conhecimento cotidiano.

Apreciar criticamente o texto (estética, afetiva, ética...): avaliar as informações ou opiniões emitidas no texto; avaliar recursos estilísticos utilizados; estabelecer relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido pretendidos pelo autor.


BELEZAS DO PARÁ




quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Origem do nome Palma Muniz

João de Palma Muniz (Vigia, 5 de Janeiro de 1873Belém, 26 de dezembro de 1927) foi um engenheiro civil e escritor brasileiro, membro fundador do instituto Histórico e Geográfico, escritor de livros históricos e geográficos, os quais são muito valorizados devido a seriedade dos fatos narrados, não aumentando os fatos, nem colocando fantasias banais para agradar o público.


TRABALHO EM EQUIPE

Inscrições

Encontram-se abertas as inscrições do PRISE, somente via internet, no período de 03 de setembro a 05 de outubro de 2010.

PRISE E PROSEL


• Qual a diferença entre o PRISE e o PROSEL?
PRISE – Programa de Ingresso Seriado, buscando uma avaliação continuada ao longo de três anos de ensino médio. É ofertado em subprograma e é exigência que o candidato faça parte das três etapas do mesmo subprograma.
PROSEL – Aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, ou equivalente, ou que estejam concluindo no ano de sua realização.

• Quem pode se inscrever no PRISE?
Alunos concluintes da 1ª, 2ª ou 3ª série do Ensino Médio ou que já concluíram este nível de ensino. Em qualquer dos dois casos devem inscrever-se na 1ª etapa e realizar as duas etapas posteriores nos anos seqüentes e no mesmo Subprograma.
Alunos que cursam Ensino Médio em 4 anos sem terminalidade no 3º, inscrevendo-se quando estiverem realizando a segunda série, para iniciar na 1ª etapa do PRISE.


• Existe uma pontuação “X” para que o candidato seja considerado já aprovado?
Não, pois a classificação é feita em ordem decrescente, da maior pontuação até a pontuação correspondente ao número de vagas ofertadas no curso de opção.

• O candidato pode inscrever-se no PRISE e no PROSEL?
Sim, entretanto, ao chegar na 3ª etapa do PRISE, ele terá que optar por uma das duas modalidades, uma vez que as provas, desta etapa, coincidem em datas com a 3ª fase do PROSEL.

• Como é concedida a isenção da taxa de inscrição aos candidatos ao PRISE?
Por meio de solicitação, em formulário próprio e no mês de maio ou junho, sempre determinado por Edital. Tem base em critérios socioeconômicos e é concedida com validade para as três etapas (1ª, 2ª e 3ª). Na 2ª e 3ª etapas, o candidato deverá comparecer em local definido no edital revalidar a isenção.

• É possível trocar de opção de Língua Estrangeira na 3ª etapa?
Não, a Língua Estrangeira de opção é definida no momento de inscrição do PROSEL e de renovação de inscrição para a 2ª etapa do PRISE.

• Como ficam as vagas não preenchidas pelo PRISE ou pelo PROSEL?
As vagas são remanejadas do PRISE para o PROSEL ou do PROSEL para o PRISE, observando a ordem de classificação dos candidatos, de acordo com os cursos de opção.

• A pontuação do Exame Nacional do Ensino Médio é considerada na classificação do PRISE e PROSEL?
Não. Os Processos Seletivos da UEPa, ainda permanecerão nesse formato até decisão superior. Há uma equipe da PROGRAD realizando estudo sobre esta temática.

• Como e quando é feita a nova chamada no PRISE ou no PROSEL?
Imediatamente após o período de matrícula dos candidatos classificados, quando é comprovada a desistência de alunos. O processo de “repescagem” observa as normas legais de cada processo seletivo. O prazo de chamada equivale ao prazo máximo de 15% de execução do calendário escolar anual de cada curso.

• O candidato pode inscrever-se nas vagas oferecidas no interior do Estado, e após a classificação, solicitar matrícula na capital?
Não, o aluno será matriculado na vaga para a qual solicitou inscrição, na localidade, turno e curso de opção.

• É seguro fazer inscrição pela Internet?
Sim. É seguro, rápido, de fácil execução e o valor da taxa é menor.


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

AGRADECIMENTOS

ALUNOS DO ANEXO RONAN FIDÉLIS AGRADECEM AO PREFEITO WAGNER FONTES POR TER ATENDIDO O NOSSO PEDIDO, OS VENTILADORES .

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

PALMA MUNIZ NA AVENIDA


No dia sete de setembro a Escola Estadual Engenheiro Palma Muniz fez bonito na avenida, com o tema: Palma Muniz almeja o estado do Carajás a fanfarra estava maravilhosa! a escola mostrou os 39 municípios e suas riquezas como; Pau ' Darco como maior produtora de Mel do estado do Pará, Marabá e seus minérios, Santana do Araguaia e Redenção como 4ª e 5ª colocadas nível de Brasil com o gado de corte.
Seja bem-vindo! A chegada de seu filho em nossa escola nos faz muito felizes, já que, ela nos indica a confiança em nosso trabalho. Acompanhe sempre pela agenda os eventos e atividades pedagógicas que acontecerão em 2010. Qualquer dúvida procure-nos!