segunda-feira, 28 de março de 2011

concursados serão nomeados

Seduc convoca concursados de mais 06 disciplinas são elas:
C-125 URE 15 - CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
BIOLOGIA 2
EDUCAÇÃO FÍSICA 1
GEOGRAFIA 5
HISTÓRIA 1
MATEMÁTICA 9
PORTUGUÊS 4
SUBTOTAL 22

Oficinas de Leitura

Dia 24 e 25 de março foram ministradas  na Escola Palma Muniz oficinas de leitura e teatro para os alunos dos 3º anos, estas oficinas foram apresentadas por alunos do curso de letras da UEPA.

Duas alunas do curso de letras já foram alunas da Escola, agora voltam para ministrar as oficinas e o teatro.




sexta-feira, 25 de março de 2011

Palestra sobre HIV e AIDS

Ontem na Escola Palma Muniz fomos agraciados com a palestra dos jovens Hugo Soares Josélio Ferreira eles fazem parte da  Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids (RNAJVHA) e também a ONG Renascer Vidas, que dá apoio a pessoas do Sul do Pará que está com Aids e HIV esteve presente.
A partir da metolodogia de educação entre pares, eles realizaram algumas atividades:
- Rodas de Conversa;
- Cine Positivo;
- Oficinas, etc.

Os alunos gostaram muito da palestra. 





terça-feira, 22 de março de 2011

Falta de recursos pode ser entrave para cumprir metas do PNE

Os recursos previstos para a Educação no novo PNE (Plano Nacional da Educação) – 7% do PIB (Produto Interno Bruto) até 2020 – não irão garantir a realização das metas apresentadas no documento. Essa é uma das críticas da Campanha Nacional pelo Direito à Educação ao texto do PNE, que está para ser analisado na Câmara dos Deputados.
Segundo o movimento, deve-se atingir o mínimo de 10% do PIB até 2020. Eles defendem que 80% dos investimentos vão para a educação básica e, 20%, para o ensino superior.

A proposta do Executivo prevê ampliação de recursos de acordo com a revisão das metas, mas não estabelece quem fará essa avaliação. Para a Campanha, o acompanhamento deve ser feito pelo Fórum Nacional de Educação, no quarto ano de vigência da lei, devendo a alteração ser submetida ao Congresso Nacional.

A campanha reivindica a implementação do Custo Aluno-Qualidade (CAQ), que define um investimento por aluno/ano, e acrescenta a meta de destinar 50% dos créditos advindos do pagamento de royalties de atividades de produção energética à manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE).

Atualmente, de acordo com o movimento, estão incluídas no cálculo das despesas mínimas obrigatórias com MDE na União, nos estados, no Distrito Federal e nos municípios despesas com aposentadorias e pensões. A Campanha propõe a exclusão dessas despesas, com o argumento de que a prática é vedada pela legislação em vigor e pelas normas de contabilidade pública.
O movimento também pede propõe emendas para os seguintes itens:
Responsabilidades dos entes federados
Segundo o movimento, o PNE precisa distinguir claramente as atribuições de cada ente federado. É necessário rever e alterar o peso da participação da União no financiamento da educação básica e estimular que Estados e municípios com maior poder arrecadatório contribuam com seus pares que ganham menos. Uma das emendas propostas aumenta a participação da União no custeio do transporte escolar para garantir o acesso à educação no campo, por exemplo.
As organizações propõem a criação de uma lei federal para pactuar as reponsabilidades de cada ente no prazo máximo de um ano após a aprovação do plano, para promover a distribuição proporcional de recursos materiais, financeiros e técnicos.
O atual projeto, para a campanha, não faz diagnóstico da educação brasileira nem prevê um monitoramento eficaz de suas metas. As entidades criticam a ausência de diagnóstico da situação educacional brasileira, bem como a falta de uma avaliação do PNE anterior e de um estudo capaz de justificar a opção por cada uma das metas e estratégias apresentadas pelo executivo federal.

Segundo as entidades, um dos principais motivos do fracasso do PNE anterior (2001/2010) foi não ter sido determinado um mecanismo legal capaz de monitorar e avaliar o cumprimento de suas metas. Uma emenda pede que o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) produza, a cada dois anos, um estudo para analisar o cumprimento das metas do novo PNE, em termos quantitativos e qualitativos.

O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), segundo a campanha, precisa ser aperfeiçoado "para dar conta de avaliar a qualidade educacional". Uma das emendas propostas incorpora ao índice outros elementos como condições de trabalho, formação continuada e remuneração dos profissionais da educação, razão do número de alunos por profissional do magistério e existência e situação dos equipamentos de infraestrutura pedagógica das escolas de educação básica.

A Campanha critica a proposta do Executivo de criar uma prova para aferir a alfabetização de crianças de 8 anos, pois o instrumento segue lógica de “ranqueamento”. Uma emenda remete para cada sistema de ensino a tarefa de avaliar e monitorar o desempenho do esforço de alfabetização das crianças.

Processos participativos e gestão democrática
Enquanto a proposta do PNE determina que os Estados elaborem novos planos no prazo de um ano, sem nada dizer sobre o modo como devem ser elaborados, de acordo com levantamento do Observatório da Educação, 15 Estados e o DF ainda não possuem seus respectivos planos estaduais de educação, embora esta seja uma exigência legal.
Desta forma, a Campanha propõe emenda para definir que os planos sejam elaborados em amplos processos participativos. O tema da transparência na gestão dos recursos educacionais ocupou um amplo espaço nas discussões da Conae, mas o PL praticamente nada determina sobre o assunto. Uma das emendas estabelece a publicização em tempo real da execução orçamentária e financeira de cada unidade gestora dos recursos educacionais e da receita vinculada auferida.

Profissionais da Educação
A meta 17 do PNE, segundo a campanha, estabelece que o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade deve se aproximar do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente – mas não explicita como se dará essa “aproximação”. Segundo estudo do MEC (2008), comparando a remuneração de profissionais com ao menos um ano de ensino superior completo (12 ou mais anos de escolaridade), o salário médio para professores da educação básica com nível superior é de R$ 1.638,00, enquanto os não-professores, nas mesmas condições, recebiam R$ 2.503,00. Ou seja, o magistério recebia apenas 65,4% do recebido por profissionais de escolaridade equivalente.
A emenda da Campanha sugere prazos e especifica uma meta intermediária: o rendimento médio do professor deve chegar a 80% do rendimento médio dos demais profissionais em 2016 e seu rendimento deve ser equiparado em 2020. O cumprimento desta meta depende fundamentalmente dos reajustes do piso nacional e da vigência de planos de carreiras para o magistério (legislação que ainda não é cumprida em diversos estados).

Ações previstas para EJA
A Campanha propõe a realização de um levantamento da demanda potencial de jovens e adultos por educação básica, por nível de escolaridade, bairro e distrito de referência, para que a oferta de vagas possa ser planejada e a demanda adequadamente atendida. Também é necessário realizar a chamada escolar pública ao menos uma vez a cada ano – pois essa população, muitas vezes, desconhece seu direito de voltar a estudar.

O direito à educação das pessoas privadas de liberdade ocupou espaço de destaque nas discussões da Conae, mas não foi contemplado no projeto de novo PNE. Apenas 18% da população carcerária nacional frequenta atividades de educação escolar, segundo dados de 2010 do Ministério da Justiça.

Uma das emendas propões aumento a meta de redução da taxa de analfabetismo funcional – de 50% no atual projeto para 60%.

Metas para creches
A primeira meta do projeto do Executivo determina que o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos seja universalizado até 2016, e a oferta de educação infantil seja ampliada de forma a atender 50% da população de zero a três anos até 2020. As entidades consideram a meta "tímida" e propõem que a demanda manifesta – isto é, todos que desejarem matricular seus filhos nessa modalidade – seja atendida até essa data. Para isso, será necessário realizar um levantamento da demanda por educação infantil em creches e pré-escola.

"A Campanha propõe a seguinte proporção dos investimentos dos entes federados na expansão da oferta de educação infantil: 50% por parte da União, 25% por parte dos estados e 25% por parte dos municípios. Além disso, uma emenda reafirma o princípio aprovado na Conae que determina que os recursos públicos sejam direcionados exclusivamente nas escolas públicas (e não a creches conveniadas, conforme deliberação da Conae)."

O movimento quer ainda universalizar o ensino fundamental de 9 anos em 5 anos e não em 10, como havia sido proposto no texto original. É criticada, por fim, a ausência de "estratégia clara sobre o Programa Nacional de Transporte Escolar" e a meta de universalização do acesso à banda larga nas escolas, que, para a campanha, deveria diminuir de 10 para 6 anos.

Fonte: wwweducacao.uol.com.br

UEPA abre inscrição para mestrado

Estão abertas até o dia 30 de março, as inscrições para a seleção do Mestrado em Educação, integrante do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE) da Universidade do Estado do Pará (Uepa).
Para participar, os interessados devem preencher o formulário de inscrição disponível na Home Page www.uepa.br/mestradoeducacao ou no site da Uepa (www.uepa.br). O pagamento da taxa de inscrição no valor de R$80 (oitenta reais) pode ser feito até o dia 31.A divulgação das inscrições deferidas e indeferidas será feita até o dia 11 de abril, no site e no quadro de aviso do Programa de Pós Graduação-Mestrado do CCSE.
O Processo Seletivo 2011 consta de quatro fases. Na primeira, os candidatos farão uma Prova Escrita, cuja nota mínima para aprovação é sete. A prova será realizada no dia 25 de abril de 2011, nas dependências do CCSE, no bairro do Telégrafo. A lista dos aprovados deve ser divulgada no dia 16 de maio de 2011, a partir das 18h.
A segunda fase, de caráter eliminatório, constará de análise da documentação enviada pelos candidatos aprovados na prova escrita. Será eliminado o candidato que não apresentar a documentação exigida. Já a terceira fase, constará de análise da Proposta de Pesquisa pela Comissão de Avaliação, considerando, entre outros itens, a compatibilidade da Proposta com a Linha de Pesquisa do Programa e a Área de Interesse e a disponibilidade de orientador.
A quarta fase constará de Avaliação do Currículo Lattes e Entrevista com membros da Comissão de Avaliação, composta, no mínimo, por três docentes do Programa. A Avaliação do Currículo e as Entrevistas ocorrerão no período de 13 a25 de junho de 2011, de 09 às 19h, no CCSE.
O Mestrado de Educação oferece 13 vagas para a linha de pesquisa "Formação de Professores" e 15 para a linha "Saberes Culturais e Educação na Amazônia". Na primeira, a proposta é realizar estudos e pesquisas no campo da formação inicial e continuada de professores no contexto brasileiro e, especificamente, amazônico. Já a segunda investiga temas educacionais relacionados ao contexto brasileiro e amazônico, como saberes, representações, imaginários, conhecimento e poder inerentes às práticas socioculturais e educativas.
O Resultado final do Processo de Seleção do Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado, Ano Acadêmico 2011, será divulgado, por ordem de classificação, no dia 30 de junho de 2011, a partir das 18h no site www.uepa.br/mestradoeducacao e no quadro de avisos do Programa de Pós- Graduação-Mestrado do CCSE. As atividades acadêmicas do Mestrado em Educação são desenvolvidas em tempo integral.
SERVIÇO:
O edital está disponível no site www.uepa.br. Mais informações poderão ser obtidas por meio do fone: (91) 4009-9552 ou e-mail: mestradoeducacao@uepa.br.
(Assesoria da Uepa)

concursados serão nomeados

A partir desta semana, 1.523 concursados serão nomeados para cargos em Belém e no interior do Estado, a maioria para o nível superior. O anúncio foi feito ontem pelo governador Simão Jatene, que informou que os setores prioritários são a educação, saúde e segurança. Segundo Jatene, o número de cargos efetivos a serem providos -de acordo com as vagas ofertadas nos concursos em vigência- é de 3.801. “Até o final de março já teremos nomeado 41% do total de vagas ofertadas”.
A principal área a ser contemplada com as nomeações é a educação. No total, 1011 candidatos concursados serão nomeados. Desses, 722 são para o cargo de professor e 289 para o de técnico em educação. Em seguida vem a área da segurança, com a nomeação de 168 concursados para a Polícia Civil, Centro de Perícias Científicas (CPC) Renato Chaves e Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe).

Para a área da saúde serão chamados 135 concursados, sobretudo para a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e a Santa Casa de Misericórdia. Por conta das nomeações, haverá o encerramento de contratos de funcionários temporários, quase que na mesma proporção do número de nomeados.

Atualmente ainda existem quase 11 mil funcionários temporários no Estado. “A partir de agora passam a ser nomeados e entram em um período de capacitação por cerca de 45 dias até começarem a trabalhar efetivamente”.

Novos concursos também já foram aprovados e devem ser realizados com a oferta de 1.510 vagas para as polícias Civil e Militar. “Queremos apenas uma alteração na lei de ingresso para aumentar o nível de escolaridade e elevar a qualidade de profissionais no Estado”, disse.

Jatene também informou que a área da saúde deve ser beneficiada com a entrega de 100 máquinas de hemodiálise para auxiliar no tratamento de pessoas que dependem disso para sobreviver. “A hipótese é que essas máquinas já estejam funcionando no prazo de 100 dias, para minimizar fortemente o problema”.
 Fonte: www.diarioonline.com.br


Servidores do Estado começam a receber na sexta - feira

O Governo do Pará inicia nesta sexta-feira, 25, o pagamento da folha do Estado, contemplando em primeiro lugar os inativos pensionistas militar e civis. Com o calendário a Sead reitera o compromisso do governo em pagar todos os funcionários públicos estaduais antes do quinto dia útil do mês subsequente. Neste mês realiza o pagamento de todos os órgãos até o último dia do mês.
CALENDÁRIO DE PAGAMENTO
25 - Pensionistas militar/civis
28 - Inativos civil e Sead (pensões especiais)
29 - Auditoria, Casa Civil, Casa Militar, Consultoria, Defensoria, Gab. Vice-governador, NGPR, Procuradoria do Estado, Segov, Sepe, Sepaq, Seir, Sedect, Sead, Sefa, Sepof, Sagri, Sema, Secult, Sedurb, Seel, Sejudh, Seop, Sespa, Seter, Sedes, Setran e Secom.
30 - Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Segup, Adepará, Arcon, Asipag, CDI, Ceasa, Cohab, CPC/Renato Chaves, Detran, EGPA, Emater, FCG, FCPTN, FCV, Funcap, Funtelpa, Fapespa, Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, Hospital Ophir Loyola, Hemopa, IAP, Iasep, Igeprev, Imep, IOE, Iterpa, Jucepa, Paratur, Prodepa, Santa Casa, Susipe, Uepa, Ideflor, Idesp e Loterpa.
31 - Seduc (Diário do Pará)

quinta-feira, 17 de março de 2011

Crise no Japão pode elevar preços

SÃO PAULO - Os desastres naturais ocorridos no Japão na última semana trouxeram à tona questionamentos sobre o impacto que os prejuízos no país asiático poderiam trazer ao Brasil.

Em dois meses, as indústrias mais dependentes de peças e componentes japoneses, como a eletroeletrônica, deverão começar a ter problemas, bem como o consumidor desses materiais.

“Ainda é cedo para dizer. Mas a nossa sensação é a de que, em 60 dias, teremos dificuldades. Pode até ter escassez de produtos ou aumento de preços. Mas ainda é precoçe afirmar. No entanto, o setor está buscando alternativas em outros países”, disse o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos, Lourival Kiçula, de acordo com a Agência Brasil.

Financeiro
Para o economista-chefe da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Rubens Sardenberg, os impactos do terremoto do Japão no setor financeiro do Brasil ainda não puderam ser mensurados pelos executivos.

De certo, afirmou o economista, é que o país asiático é um importante parceiro do Brasil, responsável por cerca de 5% dos investimentos estrangeiros diretos e 40% de participação nos títulos de médio e longo prazo.

“Normalmente, a gente tem um impacto muito grande nos mercados financeiros. Em geral, tem efeitos de curto prazo e, depois, se inicia o processo de recuperação”, explicou.

Embora os efeitos devastadores no Japão tenham acendido um alerta em todo o mercado, aqui no Brasil, pelo menos, o reflexo desses problemas não devem ganhar força para interferir no bom momento econômico do País.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o governo já se reuniu para discutir as condições do mercado para decidir se adota mais medidas para tentar conter a queda do dólar, também segundo informações da Agência Brasil.

Mantega afirmou que é cedo para avaliar o real impacto da crise no Japão, mas reconheceu que o desastre natural provocou volatilidade nos mercados.

“Estamos acompanhando a evolução do mercado”, afirmou o ministro ao sair para uma reunião com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. “É normal que os mercados fiquem um pouco mais nervosos, mas é necessário aguardar alguns dias para que a situação se acomode”, declarou.

Segundo ele, as consequências do desastre para a economia brasileira levarão tempo para serem conhecidas.“Não sabemos qual é o alcance da crise japonesa, estamos acompanhando para ver a sua extensão. Estamos torcendo para que o governo japonês consiga controlar a situação”, declarou.

Mantega evitou ainda fazer qualquer tipo de projeção sobre uma eventual queda das exportações brasileiras para o Japão e a venda de ativos japoneses no Brasil. “Tudo isso é prematuro. Temos de deixar a situação se delinear com mais clareza para conhecer a extensão dos problemas”, acrescentou.

Automotivo
Honda e Toyota, duas principais montadoras japonesas de veículos instaladas no Brasil, disseram que não sofrerão impacto relevante na produção em virtude da massiva produção de veículos e motos em solo nacional.

Na Honda, por exemplo, o índice de nacionalização das motos fabricadas pela companhia é de 95%, enquanto a dos carros chega a 80%, o que afasta a possibilidade de enfrentar problemas com o fornecimento de autopeças.

A Toyota informou que o nível de nacionalização dos veículos que produz é de 80% e que tem estoques para quatro meses de produção. Além disso, afirmou que o pátio da fábrica de Indaiatuba (SP) está cheio.

 Fonte:www.economia.uol.com.br

Divisão do Pará volta a movimentar deputados

Prefeitos, vereadores e lideranças políticas do oeste do Pará voltaram a movimentar a Câmara dos deputados ontem (16), em busca de apoio para a aprovação dos dois projetos de decreto legislativo sobre a realização de plebiscitos para a criação dos estados de Carajás e Tapajós (PDC 230/09 e 731/10). O grupo, liderado pelo deputado Lira Maia (DEM), visitou os 223 gabinetes dos novos deputados federais, distribuindo material sobre a viabilidade socioeconômica do projeto de criação dos dois novos estados.
No final da tarde, a comitiva do Tapajós foi recebida pelo presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), que se comprometeu em – assim que o trabalho junto aos novos deputados e líderes estiver concretizado – colocar a matéria em votação.
Participaram da reunião com o presidente, além de Lira Maia, os deputados Giovanni Queiroz e Zequinha Marinho. Maia informou que vai levar o assunto para a reunião do Colégio de Líderes e posteriormente ao Plenário.
“Ficamos otimistas com o primeiro trabalho realizado nesta legislatura, pois tivemos um raio x em relação aos novos parlamentares. As visitas superaram nossas expectativas. Nos próximos dias iremos visitar todos os líderes partidários e, muito provavelmente, teremos condições de votar os plebiscitos brevemente”, ressaltou Lira Maia. (Diário do Pará)
 fonte:www.diarioonline.com.br

quarta-feira, 16 de março de 2011

Lideranças vão à Brasília em busca de Universidade Federal

Lideranças da área de educação da região vão a Brasília dia 22 de março para uma audiência no Ministério de Educação, com o ministro Fernando Haddad, para tratar sobre a criação da Universidade Federal do Sul do Pará.

O prefeito de Xinguara, José Davi Passos está mobilizando os prefeitos da região, pedindo o comparecimento deles na audiência para reforçar o interesse de seus municípios pela universidade.


Em Brasília os deputados federais Zequinha Marinho (PSC) e Cláudio Puty (PT) recepcionarão os prefeitos, os vereadores e as lideranças, e confirmaram que vão estar presentes à audiência com o ministro Haddad.

 Fonte: www.realonlinenews.com.br/

Diretor da Escola Deusuita sofre um acidente




Ao tentar conectar um cano que abastece os dois freezers da Escola Estadual Deusuita que servem como bebedouros para os alunos, na tarde de segunda-feira (14), um filtro de aproximadamente três quilos, que fica preso por cima dos equipamentos caiu na cabeça do diretor do estabelecimento, o professor de Matemática Josué Nunes Gomes Filho, 41 anos.
Após ser atingido, o professor foi levado às pressas para um hospital particular. Sangrando muito e com um corte profundo na cabeça, ele foi atendido no setor de emergência do hospital e recebeu dois pontos no local do ferimento.

Fonte: Jornal Diário do Pará
 

terça-feira, 15 de março de 2011

Estado reune com sete sindicatos

A Intersindical, que reúne representantes de sete sindicatos, uma associação dos servidores públicos do Estado e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), participou de uma reunião na manhã desta segunda-feira, 14, na sede da Secretaria de Administração do Estado (Sead), para discussão das cláusulas sociais apresentadas em um documento proposto ao governo no mês passado.

Participaram, como representantes do governo, a secretária de Administração, Alice Vianna, que conduziu os debates, e o presidente do Instituto de Gestão Previdenciária do Pará (Igeprev), José Cláudio Couto Salgado. Para a titular da Sead, o saldo do encontro foi dos mais otimistas. "Eu faço uma avaliação bastante positiva da reunião. Num balanço geral das cláusulas negociadas hoje, podemos afirmar que 98% delas foram atendidas", concluiu.

"Em princípio, o que mais importa pra nós é o estabelecimento do diálogo. Acho que estamos conseguindo manter uma conversa muito clara e direta com o governo, discutindo os pontos iniciais, que são as cláusulas sociais. E temos conseguido, na maioria das vezes, entrar num consenso com o Governo do Estado", revelou o representante da Intersindical, Ribamar Santos, que também integra a o Sindisaúde. Segundo ele "só o fato do governo estar recebendo a Intersindical já é bastante positivo. "Isso abre um caminho e garante andamento às discussões de forma mais responsável, estabelecendo maior confiança entre as partes", declarou.

Alice Viana assegurou que todas as informações solicitadas pela intersindical no encontro anterior foram fornecidas, exceto quanto à escolaridade dos servidores, pois não houve tempo suficiente para processá-las. "As informações sobre a receita e gastos com pessoal e os impactos do novo salário mínimo sobre a folha de pagamento foram repassadas hoje à Intersindical. Na próxima reunião vamos entregar um relatório sobre os servidores por grau de escolaridade, que ainda está sendo feito", informou.

A secretária informou, ainda, que ficou estabelecido um cronograma de reuniões da comissão com os representantes do governo do Estado. "A negociação é permanente, mas havendo necessidade se recorrerá a uma instância maior, no caso, o governador". Outras reuniões acontecerão paralelamente para tratar de questões específicas, como a que está agendada para a próxima semana, com a presidência do Igeprev, e cuja pauta gira em torno das solicitações de previdência complementar aos servidores públicos e a agilização nos despachos de processos de aposentadoria".

Ainda segundo a secretária de Administração, na segunda quinzena de abril começará o processo de atualização dos dados cadastrais dos servidores públicos, que terá caráter obrigatório. O servidor preencherá um formulário que ficará disponível na internet ou, nos casos em que ele não tiver acesso a essa ferramenta, poderá ser solicitado e preenchido no setor de recursos humanos do órgão ou secretaria ao qual esteja vinculado. "Uma minuta de decreto para formalizar a ação já foi encaminhada ao governador Simão Jatene, na última quinta-feira, 10", informou Alice Viana.

Quanto ao financiamento estudantil por parte do Banpará e o Crédito Moradia (ou Crédito de Construção), esses tópicos terão encaminhamentos posteriores, já que dependem de deliberação de um agente financeiro, no caso o Banpará, e de habitação, a Cohab. "Apenas essas duas questões não puderam ser respondidas, pois necessitam de encaminhamentos subsequentes", esclareceu Alice Viana.

A reunião de hoje obedeceu ao cronograma de negociação proposto no dia 24 de fevereiro. Um novo encontro foi definido para a próxima semana. Será no dia 22, às 15 horas, na sede da Sead, para discutir cláusulas referentes à política de saúde do trabalhador.

Rosa Borges/Secom

sexta-feira, 11 de março de 2011

Câncer nos orgãos reprodutores feminino

Desde sua primeira menstruação, é recomendável que a mulher crie o hábito de consultar um ginecologista regularmente. Essa é uma atitude preventiva essencial para que ela cuide da sua saúde íntima e evite que alguma doença seja descoberta apenas em estágios bastante avançados.

Um dos problemas que mais preocupa médicos e pacientes é, sem sombra de dúvida, o câncer, enfermidade que pode atingir os diversos órgãos do aparelho reprodutor feminino. Por isso, a mulher que se preocupa com a sua saúde, também aprende a se conhecer muito bem para identificar os primeiros sintomas de quando alguma coisa está errada.

De acordo com a especialista em oncologia ginecológica e coordenadora do Programa de Prevenção do Câncer Ginecológico do Hospital Amaral Carvalho de Jaú (SP), Lenira Maria Queiroz Mauad, é preciso primeiramente entender que o aparelho reprodutor feminino é formado por um órgão externo (vulva) e outros internos (vagina, útero, trompas de falópio e ovários). "Todos esses órgãos são passíveis de desenvolver câncer e cada prognóstico irá levar a um tratamento específico", afirma. 
Conheça os cânceres que afetam o aparelho reprodutor feminino - Foto: Getty Images
Mauad explica também que a mama não é considerada órgão do sistema reprodutor, embora esteja intimamente relacionada a ele. "Nos países desenvolvidos, o câncer mais comum é o do endométrio, seguido pelo câncer do ovário e depois, colo do útero, vagina e trompas. Já no Brasil, há diferentes dados de acordo com a região, mas, ao que tudo indica, o mais frequente é o câncer do colo do útero, seguido pelo do endométrio e ovário", esclarece.

Apesar da maior incidência de câncer na mulher ser mesmo o de mama, dados do Instituto Nacional do Câncer indicam que, no ano de 2008, 4.812 mulheres brasileiras foram vítimas do câncer de colo de útero. Naquele ano, o câncer de mama contabilizou 11.860 mortes. "O que torna um câncer mais perigoso é seu comportamento, como ele se espalha para os outros órgãos. O câncer de mama tende a ser de pior comportamento se considerarmos casos iniciais, porque pode se espalhar pelo sangue e voltar mesmo depois de vários anos de tratamento", diz a médica.  
Conheça os cânceres que afetam o aparelho reprodutor feminino - Foto: Getty Images
Causas e sintomas
A ginecologista esclarece que todos os tipos de câncer apresentam sintomas quando em fases já avançadas. Portanto é imprescindível que as mulheres se submetam a exames periódicos de prevenção e detecção precoce. Alguns dos sintomas mais comuns em cada tipo de câncer do aparelho reprodutor feminino são:

Câncer do colo do útero: Segundo a especialista, esse tipo muitas vezes está relacionado à infecção pelo vírus HPV, transmitido sexualmente. No entanto, vários fatores de risco associados, como tabagismo, uso de pílulas, higiene inadequada, mudança frequente de parceiros e outras infecções concomitantes, aumentam o risco do aparecimento e progressão das lesões pré-tumorais.

Em relação aos sintomas, o câncer de colo de útero geralmente provoca corrimento vaginal (às vezes sanguinolento), sangramento nas relações sexuais e dor pélvica em casos mais avançados. "As lesões iniciais e pré-tumorais, não causam sintomas e podem ser detectadas pelo exame ginecológico e pelo teste de Papanicolau", alerta. 
Conheça os cânceres que afetam o aparelho reprodutor feminino - Foto: Getty Images
Câncer de endométrio (corpo do útero): De acordo com a especialista, o câncer de endométrio geralmente está relacionado a desequilíbrios hormonais, obesidade na perimenopausa e menopausa, diabetes e pressão alta. "Esse tipo de câncer também pode ser induzido pelo uso inadequado de terapia hormonal para tratamento de sintomas da menopausa", explica.

Câncer de vulva: Na mulher jovem, o câncer de vulva, muitas das vezes, aparece relacionado à infecção pelo HPV. Nas mulheres mais velhas, pode evoluir a partir da coçadura crônica causada por alterações da pele da vulva. Esse tipo de câncer apresenta como principais sintomas, além das coceiras crônicas, o aparecimento de úlceras, feridas ou gânglios na região inguinal.

Câncer do ovário: Para Mauad, no caso do câncer de ovário, o fator hereditário é bastante determinante, apesar da doença também se manifestar frequentemente em mulheres que não engravidaram, são inférteis e fizeram múltiplos tratamentos para indução de ovulação. "Embora estes não sejam os fatores causais, aumentam o risco", afirma. 

É possível prevenir?
A especialista explica que os cuidados com alimentação, prática de exercícios físicos regulares e sexo com proteção, aliados à atitude de evitar vícios, como o cigarro e o álcool, são medidas gerais que ajudam muito a prevenir todos os tipos de câncer.

"Mas o grande aliado das mulheres no combate a esses tumores é o seu ginecologista. A realização de exames periódicos e orientação adequada sobre os cuidados a serem tomados nas diferentes fases da vida, é decisiva na luta contra o câncer feminino", finaliza Mauad. 

 Fonte: www.yahoo.minhavida.com.br

terça-feira, 8 de março de 2011

As cores da moda

Nas passarelas  2011, a boca ganhou destaque com cores fortes como o roxo, o preto, o laranja, o vermelho e o rosa. A tendência, que já havia aparecido na temporada passada, circula na Bienal nos lábios de jornalistas, adolescentes e produtoras, e promete durar durante todo o inverno.

Fonte: www.revistacriativa.globo.com

Feliz Dia Internacional da Mulher


Mulher...

Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...

Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...

Para você, Mulher tão especial...

Feliz Dia Internacional da Mulher!








quinta-feira, 3 de março de 2011

Notícia que gostamos de ouvir


Ao visitar o Blog Click Atual fiquei muito feliz com a notícia que aluna Ana Gabriela Pantoja conseguiu bolsa integral do PROUNI e está fazendo Engenharia Mecânica na faculdade Anhanguera de Goiás.
As conquistas de vocês são também nossas! Parabéns!

ENEM PARA PROFESSORES

O Ministério da Educação publica, nesta quinta-feira (3), no Diário Oficial da União, portaria normativa que institui a prova nacional de concurso para o ingresso na carreira docente, que será realizada uma vez por ano, de forma descentralizada, em todas as unidades da Federação. O Inep será o responsável pela coordenação e aplicação da prova, prevista para começar a ser aplicada em 2012.
A participação do professor é voluntária e o uso dos resultados para seleção de docentes pelas redes estaduais, municipais e do Distrito Federal será por adesão ao exame. A realização da prova nacional tem uma série de objetivos, entre eles, subsidiar as redes públicas de educação na realização de concurso para admissão de docentes e conferir parâmetros de auto-avaliação aos participantes.
*Com informações do MEC

Para socióloga, professoras enfrentam baixo reconhecimento da sociedade

Personagens comuns na trajetória educacional de todo brasileiro, as professoras são maioria absoluta no magistério e enfrentam, dia a dia, dificuldades que vão de problemas na infraestrutura escolar à violência na sala de aula. Mas essas profissionais, que precisam de formação aprofundada e permanente, não têm a valorização que deveriam ter, afirma a socióloga e professora da PUC-Minas (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais) Magda de Almeida Neves.
Para ela, historicamente, "a sociedade identifica o trabalho da professora com o de uma mãe e, para ser atenciosa, delicada, meiga, de acordo com os valores culturais, não é preciso qualificação profissional". "Tudo isso contribui para o baixo reconhecimento do papel da professora", afirma. Veja abaixo a entrevista que a docente concedeu ao Todos Pela Educação:

Todos Pela Educação - Por que o magistério é composto, principalmente, por mulheres?
Magda de Almeida Neves - Historicamente e culturalmente, ser professora tinha um valor muito acentuado na sociedade, porque era como ser mãe. Cuidado, atenção, delicadeza com os filhos eram qualidades que a sociedade esperava encontrar nas professoras. Isso levou muitas mulheres ao magistério. Eram elas que realizavam a maior parte das tarefas domésticas e cuidavam da Educação dos filhos. Ser professora conjugava esses elementos que fazem parte da esfera reprodutiva.
TPE - Isso ocorreu até qual época?
Magda - Mais ou menos até os anos 1970. A partir daí, aumentou a presença da mulher no mercado de trabalho. Nos anos 1980, as mulheres eram 18% no mercado de trabalho no Brasil. Em 2007, esse percentual subiu para 52,4%. As mulheres começaram a entrar em outras profissões e se tornaram engenheiras, arquitetas, médicas, juízas.
TPE - Mas o magistério se manteve na mão das mulheres?
Magda - Sim. Algumas profissões permaneceram com essa característica feminina. São o que chamamos de guetos femininos no mercado de trabalho. Os lugares tradicionais das mulheres são o das professoras, enfermeiras, secretárias, recepcionistas. E os salários nessas profissões são baixos, porque a remuneração da mulher sempre se deu pelas "qualidades femininas" exigidas nas funções e como complementação à renda familiar.
TPE - A senhora acredita que os baixos salários dos professores podem ter sido influenciados por esse fator?
Magda - Sim. O salário do professor pode estar influenciado, porque a sociedade identifica o trabalho da professora com o de uma mãe e, para ser atenciosa, delicada, meiga, de acordo com os valores culturais, não é preciso qualificação profissional. Tudo isso contribui para o baixo reconhecimento do papel da professora. Mas, por outro lado os governos brasileiros ainda não estabeleceram como prioridade nas políticas públicas o investimento que a Educação necessita.
TPE - Como podemos mudar esse cenário?
Magda - Em primeiro lugar, tem de haver, cada vez mais, uma mudança nos valores culturais da sociedade. Nos últimos anos, a mulher conseguiu adquirir uma Educação formal maior que a dos homens e vem se qualificando e profissionalizando. Apesar da permanência de alguns “guetos femininos” no mercado de trabalho, a mulher vem conseguindo se impor e romper barreiras. É preciso haver o reconhecimento por parte do estado e das empresas educacionais, do papel da Educação, que é de fundamental importância para o desenvolvimento do País.
Apesar dos esforços nos últimos anos, ainda falta muito para se valorizar dignamente a Educação no Brasil. Se olharmos os salários dos professores, hoje, eles são baixíssimos com relação a outras profissões. Como exigir qualidade de um profissional que tem de enfrentar uma série de dificuldades e se envolver com o processo educacional com salário tão baixo?
TPE - A senhora acredita que as famílias reconhecem que a professora também exerce uma jornada em casa, muitas vezes, como mães?
Magda - Há muito pouco reconhecimento desse duplo papel da professora. Os pais, com toda razão, querem uma boa Educação para seus filhos. Por outro lado, as professoras enfrentam um cotidiano pesado, muitas obrigações e baixos salários. E as que são mães também querem que o filho tenha uma boa Educação.
TPE - Por que a proporção dos professores homens cresce no Ensino Médio?
Magda - Porque, nessa etapa, começam a ocorrer salários mais altos e a função não é vista como feminina, pois segundo os padrões do mercado, se exige mais qualificação profissional. Os homens, em geral, procuram funções mais lucrativas. Como o salário do professor ainda é muito baixo, as mulheres acabam aceitando essa tarefa, no ensino fundamental. Isso vem mudando devagar, na medida em que os homens começam a assumir as tarefas em casa, o que era exclusividade das mulheres. Entretanto, mesmo exercendo tarefas iguais, as mulheres ainda ganham 70%, do que os homens ganham.
TPE - Como é a situação em outros países?
Magda - Em países que priorizam a Educação, como a França, o ensino não é exercido só por mulheres. Existe uma forte presença masculina em todos os níveis educacionais.
TPE - A senhora acredita que a presidência na mão de uma mulher (Dilma Rousseff) pode ajudar a mudar esse quadro?
Magda - Tenho a maior esperança. Acho que o Brasil deu um passo importante para o fortalecimento da democracia, apostando na continuidade das políticas sociais e, pela primeira vez na história do País, escolheu uma mulher para a Presidência da República. E, a presidenta tem reforçado sempre nos seus discursos, o combate à miséria e a importância do investimento na Educação, em todos os níveis.

Simone Harnik
Da Redação do Todos Pela Educação
fonte:www.uol.com.br

*O Todos Pela Educação é um movimento que congrega a sociedade civil, educadores e gestores públicos pela exigência de uma educação básica de qualidade para crianças e jovens

Secretário apresenta situação educacional aos gestores na capital e no interior


O secretário de Estado de Educação, professor Nilson Pinto, fez um levantamento da situação administrativa, financeira e pedagógica da Educação no Estado do Pará para os gestores que atuarão na capital e nos municípios do interior. O encontro aconteceu na manhã desta terça-feira (02), no auditório da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), e foi definido pelo titular da Seduc “como uma reunião de trabalho para que todos tenham o mesmo nível de conhecimento e possam operar com convicção”.

O secretário deu início a sua fala enumerando as dificuldades a serem vencidas para se garantir qualidade no ensino público do Estado. Uma delas diz respeito à folha de pagamento da Seduc. “Há quatro anos a folha de pagamento da Secretaria era de R$ 46 milhões por mês. Em dezembro de 2010, este número dobrou para R$ 92 milhões”, afirmou.

Ainda de acordo com o secretário, o que ocorreu foi um “inchaço” na folha de pagamento, fato que prejudicou também o pagamento de empresas terceirizadas e do transporte escolar em alguns municípios. Ele disse também que a arrecadação do Estado, neste período, diminuiu e como conseqüência, a proporção do recurso destinado à educação, que é de 25% em cima do que o estado arrecada ao ano, também foi reduzida.

Outra questão apontada pelo secretário diz respeito ao acesso a rede estadual de ensino. “Reconheço que nosso Estado avançou ao longo dos anos, principalmente no que diz respeito ao acesso”, lembrou o Secretário. Segundo dados do próprio gestor, 90% dos estudantes do ensino Fundamental são atendidos pela rede e no ensino Médio, 70%. No entanto, ainda existem grandes entraves na Educação Infantil e Educação Tecnológica, que no Pará atende apenas 20% da demanda total.

Valorização - A solução encontrada para reverter este quadro é baseada em quatro eixos de ação. O primeiro deles é a qualificação dos professores da rede estadual e municipal, por meio do Plano de Formação Continuada, que atua formando mais de 16 mil educadores em licenciatura plena. Além da melhoria da infraestrutura das escolas estaduais, que também é uma das prioridades.

Outra medida anunciada pelo secretário, é a criação do Sistema de Avaliação da Educação do Pará, que será criado para mensurar o desempenho da comunidade escolar, anualmente, e avaliará o desempenho de professores e alunos, para a valorização e premiação visando o mérito.

Estiveram presentes na reunião, o Secretário Adjunto de Gestão Escolar (Sage), Waldecí Costa; o Assessor Político da Seduc, Altimá Alves; a Diretora de Educação Infantil e Ensino Fundamental (Deinf), Ana Cláudia Hage, que juntos esclareceram dúvidas aos novos gestores das Unidades “Seduc na Escola” (USE's) e das Unidades Regionais de Ensino (URE's).

Texto: Cora Coralina
Foto: Rai Pontes
Ascom/Seduc

Reunião com os secretários municipais define diretrizes para o Transporte Escolar


Cerca de 95 secretários municipais de educação foram recebidos na manhã de hoje, 02, pelo secretário de educação, professor Nilson Pinto, na sede da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O objetivo da reunião foi definir os critérios e diretrizes que conduzirão os convênios firmados entre Estado e municípios referentes ao transporte escolar 2011, já que todos os estados brasileiros têm até o dia 14 de março para se manifestar quanto ao repasse direto do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) aos municípios para o atendimento dos alunos da Rede Estadual de Ensino.

Na abertura da reunião, o secretário de estado de educação, professor Nilson Pinto, fez uma breve exposição sobre a situação financeira em que se encontra a Rede Estadual. Ele destacou que a Seduc está aberta ao diálogo junto aos municípios, para que as propostas de convênios estejam de acordo com as necessidades do transporte escolar e a realidade financeira da Seduc. Assim, observou o secretário, a Seduc vai assegurar que o que for assinado seja de fato cumprido.


O encontro também contribuiu para abrir o diálogo junto aos municípios e discutir a formalização dos convênios do repasse de recursos referentes à contrapartida do Estado para o transporte escolar dos alunos da Rede Estadual na zona rural. Atualmente, para os municípios que fizeram essa escolha, o Ministério da Educação (MEC), por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento (FNDE), repassa recursos diretamente para as prefeituras, e a Seduc apóia com uma contrapartida do tesouro do estado.

Para fortalecer ainda mais este diálogo, será criada uma comissão com dois representantes de cada região do Estado e um representante das associações de municípios. Este grupo de trabalho terá a responsabilidade de definir as necessidades e discutir os melhores critérios para a formalização dos convênios, respeitando a diversidade para o transporte em cada região.

“Esta reunião é muito importante, pois é uma oportunidade para podermos mostrar a nossa realidade e chegar ao consenso. Imagino que talvez nenhuma das partes fique 100% satisfeitas, mas acredito que vamos chegar a uma definição que satisfaça a todos, de acordo com o que pode ser feito”, afirmou o secretário de educação do município de Brasil Novo, Otoniel Costa.

Participaram também da reunião o secretário adjunto de gestão, Waldecir Oliveira; o coordenador de assistência ao estudante, Cláudio Chaves e a presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime/Pará), professora Sandra Leite.


Texto: Mari Chiba
Fotos: Advaldo Nobre
Ascom/Sedu

quarta-feira, 2 de março de 2011

ANIVERSARIANTES

JANEIRO:
01- ANDRÉ
14- JOSÉ BARBOSA
21-MARCOS PAIVA

23-ROSELI


 FEVEREIRO
                                                      

03- MARIA DA GUIA
11- ANDRÉIA   
                                                        

MARÇO

12- ARTUR / EDSON
16-MARSINLENE
23-JURANDIR