sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sem acordo, juiz decidirá sobre greve na educação


A terceira tentativa do juiz Elder Lisboa Costa, da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, de por fim ao impasse entre Governo do Estado e professores em greve não obteve êxito. A paralisação que entrou hoje no 33º dia será decidida pelo juiz Elder Lisboa na próxima semana (após feriado de finados). Entre outros pontos, caberá ao juiz analisar o desconto dos dias parados, a abusividade ou não da greve e reajuste da categoria.
Na audiência realizada nesta sexta-feira (28), no Fórum Cível de Belém, o sindicato apresentou uma nova proposta para o Governo, para pagar agora em novembro, metade do valor que falta para complementar o piso nacional. Com isso, o salário dos professores no próximo mês seria de cerca de R$ 1.154. Ainda segundo a proposta, o Estado pagaria o valor integral do piso em dezembro, ou seja, os R$ 1.187,97, o que não foi aceito pelos representes do Governo, sob a alegação de não ter dinheiro para arcar com a despesa.
Estavam presentes à audiência a representante do Ministério Público (MPE) promotora de justiça Maria das Graças Correa Cunha; o procurador do Estado Caio Azevedo Trindade; a secretária de administração Alice Viana Monteiro; o secretário de Educação Cláudio Ribeiro. Pelo sindicato dos professores estavam presentes Conceição Holanda Oliveira; José Miguel da Costa; Hamilton Correa acompanhados pelo advogado do sindicato Walmir Brelaz.



(Ascom TJ/PA)

Professores seguem em greve

Após a audiência realizada na manhã de hoje (28), no Fórum de Justiça do Estado do Pará, os professores seguem em greve, já que a contraproposta apresentada por eles não foi aceita pelo Governo do Estado. A paralisação completa hoje 33 dias úteis.
Williams Silva, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), disse que o juiz Elder Lisboa Ferreira, da 1ª Vara de Fazenda, vai sentenciar a decisão na próxima sexta-feira (4). “Até lá seguiremos em greve”, ressaltou
Na segunda-feira (31), às 9h, o Sintepp realizará uma palestra no Centro Social de Nazaré. Na terça-feira (1º) os grevistas farão um ato público em frente ao prédio da Assembleia Legislativa. Já na sexta-feira (4), às 9h, acontece uma assembleia geral. "Podemos mudar o horário da assembleia conforme o horário em que o juiz for apresentar a senteça", explicou Williams Silva.

Fonte: Diário do Pará

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

olímpiada de Matemática

Devido alguns discentes solicitar a lista com os nomes dos alunos classificados para a 2ª fase da olimpiada de matemática estamos postando a lista com os nomes.
Os alunos farão a prova da 2a Fase no seguinte CENTRO DE APLICAÇÃO:

Centro de Aplicação:
E E E M ENG PALMA MUNIZ Endereço:
AV MARECHAL RONDON, 1100, CENTRO, - REDENCAO, PA
Data da Prova e Horário:
Dia 05 de Novembro - Sábado - 14:30h. (Horário de Brasília) ou seja aqui o horário é 13:30h
Os alunos relacionados abaixo deverão apresentar-se, no Centro descrito acima, portando documento original de identidade (carteira de identidade ou certidão de nascimento ou carteira escolar) e o cartão informativo da OBMEP (enviado a todas as escolas via postal).
É recomendável que o aluno se apresente no CENTRO DE APLICAÇÃO com, pelo menos, trinta minutos de antecedência.
Classificados - Nível 3 (90 alunos)



Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase



1 PA15131130316080 ACLEYA PEREIRA FERRAZ Sala-10



2 PA15131130315621 ALLANA DAYSE FRANCO BEZZERRA Sala-10



3 PA15131130308513 ARTUR RODRIGUES DE SOUSA Sala-10



4 PA15131130316194 ATALIA MARTINS ARAUJO Sala-10



5 PA15131130310945 CAIQUE RUAN DA SILVA SANTOS Sala-10



6 PA15131130302134 CARLA KAROLINE NUNES MOTA Sala-11



7 PA15131130317502 CASSIANE SOARES SILVA Sala-11



8 PA15131130316340 CLAUDIANE ARAUJO SILVA Sala-11



9 PA15131130315062 CLAUDICEIA FERREIRA DANTAS Sala-11



10 PA15131130318154 CLEUSA LEANDRO DA SILVA MARTINS Sala-11



11 PA15131130315153 DANIELA FERREIRA MARTINS Sala-11



12 PA15131130311342 DANYELLE SILVA SOARES Sala-11



13 PA15131130318567 DENISVALDO DOS SANTOS SOUSA Sala-11



14 PA15131130318130 DIOGO DE SOUSA MORAIS Sala-11



15 PA15131130318476 DJALMA DOMINGUES DA SILVA FILHO Sala-11



16 PA15131130314513 EDIVALDO FERREIRA DE ARAUJO Sala-11



17 PA15131130318671 EDUARDO SOARES DE OLIVEIRA Sala-11



18 PA15131130312061 EDUARDO VITOR ANICE ALCANTARA Sala-11



19 PA15131130317435 EVANIA BARBOSA DE SOUZA Sala-11



20 PA15131130311421 FLAVIANA ARAUJO MIRANDA Sala-11



21 PA15131130312048 GABRIEL DE OLIVEIRA FEITOSA Sala-11



22 PA15131130316157 GILSON SILVA LIMA Sala-11



23 PA15131130318853 HERYKA CRYSTINA LIMA DO NASCIMENTO Sala-11



24 PA15131130317253 IDILLA MAYANA GOMES MAZZARDO Sala-11



25 PA15131130311860 ISRAEL SILVEIRA MARINHO Sala-11



26 PA15131130300289 IVANI SILVA DOS SANTOS Sala-11



27 PA15131130317149 JACISLDEL DA SILVA LIRA Sala-11



28 PA15131130318531 JAIRA PEREIRA MOREIRA Sala-11



29 PA15131130302250 JEAN GONCALVES SOARES Sala-11



30 PA15131130317393 JHESSICA LANNA SILVA SOBRINHO Sala-11



31 PA15131130318543 JHON WESLEY P MARTINS Sala-11



32 PA15131130307296 JOAO TAVARES NETO Sala-11



33 PA15131130315165 JOICE GRAZIELE DE OLIVEIRA MATIAS Sala-11



34 PA15131130313170 KAIQUE TENORIO SILVA Sala-11



35 PA15131130315426 KESLEI GOMES DE SOUSA Sala-11



36 PA15131130302304 KETTIA TANIELE ALVES DE AZEVEDO Sala-11



37 PA15131130311536 KYLME SOUZA RIO PRETO Sala-11



38 PA15131130308768 LAENNA LEAL DO NASCIMENTO Sala-11



39 PA15131130313089 LEANDRO SILVA DO NASCIMENTO Sala-11



40 PA15131130314409 LECIVANIA RIBEIRO NETO Sala-11



41 PA15131130306991 LEICONE DA SILVA E SILVA Sala-12



42 PA15131130308689 LILIAN DAIANE ROSA MALTA Sala-12



43 PA15131130312668 LUA CINTIA SIRQUEIRA DA SILVA Sala-12



44 PA15131130311512 LUCAS BORGES DOS SANTOS Sala-12



45 PA15131130308501 LUCAS LUCIANO GUEDES RODRIGUES Sala-12



46 PA15131130306425 LUCELIA FONTES Sala-12



47 PA15131130316716 MARA OHANA COELHO SOARES Sala-12



48 PA15131130308616 MARCELA RODRIGUES DOS SANTOS Sala-12



49 PA15131130300228 MARCIA HELENA TEODORO DA SILVA Sala-12



50 PA15131130310489 MARCOS DIONE DA SILVA LIRA Sala-12



51 PA15131130316303 MARIA GLEICIANE NASCIMENTO DOS SANTOS Sala-12



52 PA15131130311548 MATEUS PARENTE DA SILVA Sala-12



53 PA15131130318490 MELCZEDECK SANTANA MEDEIROS Sala-12



54 PA15131130303989 NEUZA DE SOUZA SILVEIRA Sala-12



55 PA15131130310570 PABLO RUAN LEANDRO DA SILVA Sala-12



56 PA15131130310672 PALMYRA PATRICIA SOBRAL SANTOS Sala-12



57 PA15131130301804 PALOMA DE MELO LIMA Sala-12



58 PA15131130300812 PATRICIA CRUZ SANTOS DE SOUSA Sala-12



59 PA15131130315190 PAULA FRANCIELY CABRAL VALAPARES Sala-12



60 PA15131130314434 RAIANE ALVES COSTA Sala-12



61 PA15131130308550 RAISSA LOPES FERREIRA Sala-12



62 PA15131130302262 RAIZA PEREIRA SILVA Sala-12



63 PA15131130316420 RAMON LIMA AMARAL Sala-12



64 PA15131130308598 RICARDO DOS SANTOS LIMA Sala-12



65 PA15131130307168 RODRIGO COSTA NOVAZ Sala-12



66 PA15131130310908 RODRIGO MOREIRA MACHADO Sala-12



67 PA15131130302274 ROMARIO PEREIRA CAMPOS Sala-12



68 PA15131130307170 RONARA DE JESUS Sala-12



69 PA15131130315384 RONDINELLI ALVES GAMA Sala-12



70 PA15131130318014 RONISCLEIA APARECIDA DUTRA D REIS Sala-12



71 PA15131130315207 SABRINA LOPES GUEDES Sala-12



72 PA15131130310027 SALETE DA COSTA CONCEICAO Sala-12



73 PA15131130310593 SAMUEL SANTOS FREITAS Sala-12



74 PA15131130318830 SANDRA LOPES PIRES Sala-12



75 PA15131130308630 SANDRA MARIA GOMES DA COSTA Sala-12



76 PA15131130307247 SIDIELE CUNHA ALMEIDA Sala-13



77 PA15131130307776 TAIS DIAS LEITE Sala-13



78 PA15131130316753 TAYS MARA DA SILVA SIRQUEIRA Sala-13



79 PA15131130318798 THAIS GIOVANA AIRES DA COSTA Sala-13



80 PA15131130306450 THYAGO BARBOSA FERREIRA Sala-13



81 PA15131130300150 VAGNER DE MELO VITURINO Sala-13



82 PA15131130316182 VICTOR FILIPI LEITE NOBERTO Sala-13



83 PA15131130315311 VICTOR LOPES MOTA Sala-13



84 PA15131130311410 VITORIA VENTURA RUFINO Sala-13



85 PA15131130300216 WATTILA TEODORO DA SILVA Sala-13



86 PA15131130313156 WEMERSON VILA NOVA DE LIMA Sala-13



87 PA15131130313132 WESLEY DA SILVA LOPES Sala-13



88 PA15131130317459 WESLEY DE SOUZA SILVA Sala-13



89 PA15131130312279 WILLIAN ALVES DE SOUZA Sala-13



90 PA15131130317800 YARA PENHA BATISTA DA SILVA Sala-13



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Professores mantêm greve


 Foi esse o resultado da audiência de conciliação entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) e representantes do Governo do Estado realizada ontem, na 1ª Vara da Fazenda Pública, em Belém. A categoria fará uma assembleia geral na quinta-feira para decidir se aceita ou não a proposta do governo estadual de integralizar o pagamento do piso nacional em até 12 vezes, a partir de janeiro de 2012. Os professores e demais profissionais do setor pedem, entre outras reivindicações, o pagamento imediato do piso nacional de R$1.187. A resposta deverá ser dada na próxima audiência de conciliação, marcada para esta sexta-feira, 28 de outubro. Enquanto isso, a greve continua e completa um mês hoje.
Durante a reunião, presidida pelo juiz Elder Lisboa Ferreira da Costa, os representantes do Sintepp, Conceição Holanda e Jair Neto, recusaram a proposta do governo com base em estudo técnico que aponta para outro caminho. “Fizemos uma consultoria com base nas informações públicas que o governo enviou para o MEC e constatamos que o Estado tem, sim, condições de pagar o piso. Todo o ano é a mesma coisa, todo ano a gente precisa entrar em greve. Não existe um compromisso de fato do Estado com a educação pública”, afirma Conceição Holanda, coordenadora geral do Sintepp.
De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o pagamento total do piso depende do repasse do Ministério da Educação devido às limitações orçamentárias do Executivo estadual. “O Governo do Estado, desde o início das negociações, vem dialogando permanentemente com o comando de greve. O Estado não sonegou qualquer informação, e sim apresentou ao MEC todos os dados necessários sobre as finanças e limitações de investimento. Pela gestão da Seduc, o governo se colocou à disposição do ministério a possíveis questionamentos referentes aos dados em questão. Várias reuniões já foram realizadas com Sintepp, inclusive com a presença de representante do Dieese, como forma de manter as contas públicas abertas à negociação com a categoria”.
Ainda segundo a assessoria da Seduc, o governo se propôs efetuar o pagamento retroativo mediante decisão do Supremo Tribunal Federal e a devolução dos valores dos dias descontados já no próximo contracheque.

MARCHA

Hoje, o Sintepp organiza a “Marcha pela Educação”, com concentração na Praça Santuário de Nazaré, às 9h. A manifestação percorrerá a avenida Nazaré até o Centro Integrado de Governo (CIG). “É um ato pelo piso nacional e pelos 10% do PIB voltados para o investimento na educação. Hoje, se investe de 4 a 5% em educação, diz Conceição Holanda.
Fonte: (Diário do Pará)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Divisão do Pará






Coordenador técnico da Frente "Por um Pará Mais Forte", que defende a criação do Estado de Carajás, Célio Costa responde a 21 questionamentos mais frequentes sobre a proposta de divisão do Estado, que será decidida em plebiscito marcado para dezembro próximo.

1. A quem interessa a divisão político-administrativa do Pará?

Interessa a todos que querem o desenvolvimento de toda a região. Pois, convém a todos melhorar a governabilidade, reforçar nossa presença na Amazônia. O governo do Pará terá mais infraestrutura, modernização de governo, e mais dinheiro para investir e atender melhor a população.



2. Mas por que interessaria ao Pará essa divisão?

Os maiores beneficiados serão os habitantes do Pará. Melhora o governo, fortalece o funcionalismo estadual. É a oportunidade de o governo paraense acelerar o desenvolvimento humano e econômico do estado. Fazer a reforma administrativa e remunerar melhor todos os funcionários, civis e militares. Diminuir o déficit fiscal que em 2010 foi de R$ 110 milhões. O governo estadual pagou R$ 450 milhões de dívidas e contraiu mais R$ 756 milhões de novas dívidas. Sua capacidade de investimentos diminui ano após ano. Então, precisa fazer o ajuste de suas contas públicas. Sair da situação deficitária e pagar o serviço da dívida. E isso será possível com a criação dos novos estados.



3. Como a divisão do estado permitiria o governo do Pará equilibrar seu orçamento?

Os novos estados assumirão 36% da população do Pará. Isso representa grande economia de gastos para o governo paraense. Haverá redução da sua folha de pagamentos sem haver demissão. Mais de 5 mil servidores serão assumidos pelos novos estados. Fará economia de R$ 1,5 bilhão que é o gasto do governo paraense nas regiões que serão emancipadas (SEPOF/IDESP, 2010). Esse dinheiro todo permitirá ao governo paraense sair da condição de deficitário para superavitário e ainda aumentará sua capacidade de investimento em mais de R$ 1 bilhão. Dinheiro que o governo paraense poderá dispor e investir na saúde, educação e segurança pública da região metropolitana de Belém, Marajó, Guajarina, Salgado e Bragantina hoje com os piores índices de desenvolvimento humano (IDH) do Brasil. A elite dirigente do Pará precisa refletir melhor sobre essa excelente oportunidade.



4. O Ipea considera os estados de Carajás e Tapajós inviáveis financeiramente?

Isso não é verdade. Um órgão do governo federal não pode ter posicionamento político. Estão se aproveitando de uma especulação econométrica de um funcionário do IPEA. Ele postou sua opinião no site desse órgão como um breve estudo “para discussão” chamado“Custos de funcionamento das unidades federativas brasileiras e suas implicações sobre a criação de novos estados.” E o IPEA declarou que: “As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade do(s) autor(es), não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.” Conforme consta do site: http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/tds/TD_1367.pdf.



5. Então é verdade que os estados de Carajás e Tapajós terão viabilidade financeira?

Sim. Segundo dados dos órgãos do Pará (SEPOF/IDESP) o governo gastou, em 2010, no custeio da máquina administrativa estadual na região de Carajás R$ 840 milhões e na de Tapajós, R$ 433 milhões. O Estado de Carajás terá orçamento estimado de R$ 5,8 bilhões, ou seja, mais de sete vezes o gasto do governo do Pará nessa região. O Estado de Tapajós terá orçamento de superior a R$ 4 bilhões, mais de nove vezes o que vem recebendo do governo paraense.



6. Como ficará a economia do Pará após a criação dos novos estados?

Segundo afirmam fontes do governo paraense (SEFA/IDESP, 2010), o Pará vai ficar com 66% do ICMS, o principal imposto do estado. Ficará também com mais de 55% do PIB estadual, que é a soma de todas as riquezas, segundo o IBGE. Portanto, ficará com mais da metade da riqueza do estado.



7. O desmembramento do Pará resultará em três estados pobres?

Não. Estudos aprofundados de finanças públicas indicam que os três terão mais desenvolvimento. Assim aconteceu com São Paulo e Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins. Todos prosperaram. Com a criação dos estados de Carajás e Tapajós haverá um incremento de cerca de R$ 3 bilhões na receita regional resultando num FPE- Fundo de Participação dos Estados, para o atual território do Pará, da ordem de R$ 6 bilhões. Onde existe apenas um FPE, passará a ter três. Em 2010, o FPE total do Brasil foi de R$ 52 bilhões, o do Pará R$ 2,9 bilhões e a média dos estados do Norte do Brasil R$ 1,7bi.



8. O Pará, que possui uma grande área territorial, será muito prejudicado com a criação dos novos estados?

A área do novo Pará será ainda maior que a de 12 estados do Brasil, e quatro vezes maior que o estado do Rio de Janeiro, o segundo mais rico do país. Desenvolvimento é ter uma população com altos índices de educação, economia com moderna industrialização e não tamanho de território. O Japão é um país pequeno e rico. Investiu na educação do seu povo. Modernizou a industrialização. Os Estados Unidos, um país grande e rico. É também muito industrializado e seu povo dispõe de excelentes escolas e universidades. Abaetetuba é maior que o município de São Paulo. A cidade de São Paulo (com R$ 357 bilhões de riqueza em 2008) é mais rica que todos os sete estados do norte do Brasil, juntos (com R$ 154 bilhões). O Pará ficará com toda orla marítima do estado, que além de ser fonte de turismo abriga portos de exportação e tem indícios de ocorrência de petróleo e gás.



9. Com a criação dos novos estados o Pará perderá seus grandes projetos (Tucuruí, Belo Monte e as minas de Carajás)?

Esses projetos praticamente já não pertencem ao estado do Pará, vez que são federais ou privados e contribuem muito pouco para os cofres dos estados. Por exemplo, a energia gerada pela hidrelétrica de Belo Monte será praticamente toda vendida a outros estados do Centro-Sul, como já vem acontecendo com a energia gerada pela usina de Tucuruí. Entretanto, a maior parte do seu imposto ou ICMS é recolhida nos estados consumidores e não no Pará. Por sua vez, o minério exportado pela empresa Vale é isento do ICMS por força da Lei Kandir. Provavelmente, os supermercados em Belém pagam mais ICMS que esses grandes projetos.



10. E as empresas e a população paraenses o que têm a ganhar com a criação dos novos estados?

As empresas paraenses terão oportunidades de abrir filiais e estabelecer negócios nos dois novos estados no ramo de construção civil, atacadistas, informática, comunicação, advocacia, segurança, limpeza, assessoramento, etc. Serão abertos mais de 35 mil concursos públicos, estaduais e federais, com oportunidades para milhares de jovens paraenses, bem como milhares de novas vagas nas universidades e instituições federais.



11. Quais os ganhos da região Norte com os novos estados?

Os novos estados se constituem no maior projeto de desenvolvimento da Amazônia. Criam milhares de oportunidades. Milhares de empregos públicos e privados. Grandes oportunidades de negócios se abrirão para empresários da região. O Norte aumenta sua representação política no congresso nacional. Seu poder para carrear novas verbas federais para a construção de rodovias pavimentadas, pontes, hospitais, escolas, redes de energia se robustece. O Norte terá mais força para exigir a conclusão da hidrovia Araguaia-Tocantins e a urgente pavimentação das rodovias BR-230 (Transamazônica) e da BR-163 (Cuiabá-Santarém), pendentes a mais de 40 anos.



12. A criminalidade, os conflitos no campo e os desmatamentos irregulares não vão aumentar com a implantação dos novos estados?

O desrespeito às leis prospera onde o Estado não se faz presente. É através dos órgãos de fiscalização que se combate os crimes e a impunidade. A lei e a ordem pública são atribuições do Estado. Vejam o exemplo positivo da região “Bico do Papagaio”, no Tocantins. Antes da criação desse estado os conflitos agrários e a criminalidade ali eram frequentes e ocuparam as manchetes internacionais. Hoje, essa região está pacificada pela presença das autoridades públicas e saiu das páginas policiais.



13. E a situação dos funcionários públicos paraenses, civis e militares, lotados nos novos estados, como ficará?

Como exemplo mais recente, no Tocantins, os funcionários públicos que fizeram opção pelo novo estado tiveram assegurados seus direitos trabalhistas, tais como tempo de serviço, progressão e estabilidade funcional além de terem sido premiados com a redução de dois anos na contagem do tempo para efeito de aposentadoria.



14. Como ficará a situação dos inativos ou aposentados do Pará?

Eles continuarão recebendo normalmente seus benefícios do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará (Igeprev) para o qual contribuíram. São direitos adquiridos e assegurados por lei. Atualmente esse Instituto tem um Fundo previdenciário de R$ 1,2 bilhão em aplicações com rentabilidade de cerca de R$ 2,3 milhões/ano. Tem aporte de aproximadamente R$ 600 milhões/ano o que demonstra sua saúde financeira. Entretanto, os novos estados vão absorver mais de 5 mil servidores paraenses que estão lotados nas regiões de Carajás e Tapajós o que vai aliviar a carga previdenciária e proporcionar mais rentabilidade para o Igeprev.



15. O que acontecerá com o campus universitário e os alunos da UEPA nas regiões emancipadas?

As instalações dessa universidade estadual nessas regiões serão assumidas pelos novos estados. Que podem transformar a instituição numa nova universidade estadual ou federalizá-la. Vão assegurar a estabilidade funcional do corpo docente e a situação acadêmica dos seus universitários sem prejuízo algum para ambos, podendo até melhorar.



16. E as dívidas do governo do Pará nas regiões emancipadas, quem vai pagar?

As dívidas referentes a investimentos realizados pelo governo paraense nos novos estados, certamente serão tratadas com os novos governantes como aconteceu com o desmembramento de Goiás e Tocantins.



17. Como ficará a cultura, a bandeira e o hino do Pará?

Tanto a bandeira quanto o hino paraenses continuaram exatamente os mesmos. Nada mudará. O Pará continuará a ser destaque nacional por sua cultura e costumes, e admirado pela generosidade e hospitalidade de sua gente. Sua estrela continuará no alto da bandeira nacional. E duas novas, surgirão no cenário celeste do Brasil.



18. Os movimentos pela criação dos Estados de Carajás e Tapajós são iniciativas de forasteiros?

Isso é xenofobismo e preconceito. Somos brasileiros. Mas, segundo o jornal Correio do Tocantins, de Marabá, a primeira manifestação pública de maior vulto em prol do Carajás aconteceu entre 14 e 15 de fevereiro de 1989, durante o 1° Encontro dos presidentes de câmaras municipais do sul do Pará, articulado pelo vereador Miguel Gomes Filho que é de Marabá e o responsável por sugerir o nome de Carajás ao novo Estado. O primeiro Projeto de Decreto Legislativo do Estado de Tapajós, de 1991, é de autoria do deputado federal Hilário Coimbra que é natural de Santarém. O presidente da frente pró-Carajás, o deputado estadual João Salame é de Marabá e o presidente da frente pró-Tapajós, o deputado federal Lira Maia, é de Santarém. Os deputados Tião Miranda e Parcifal Pontes também são paraenses que apóiam a criação do Carajás.



19. A criação dos estados de Carajás e Tapajós é uma mera ambição dos políticos por mais cargos?

Em verdade teremos 1 governador, 3 senadores, 8 deputados federais e 24 deputados estaduais, somando ao todo 36 cargos eletivos-políticos, para cada estado. Vão administrar os novos estados e conquistar mais recursos federais para o desenvolvimento regional. Vivemos uma democracia-representativa e não um totalitarismo. O lado positivo são os concursos públicos para mais de 10 mil professores, mais de 2 mil médicos, mais de 2 mil policiais, delegados, juízes, promotores, defensores públicos, advogados, biólogos, dentistas, agentes de saúde, engenheiros, veterinários, administradores, contadores, jornalistas, que as escolas superiores formam todo ano. Além daqueles funcionários de diversas formações para atender as necessidades da população dos novos estados. Novas oportunidades, a vida continua.



20. A criação dos estados de Carajás e Tapajós interessa apenas aos políticos corruptos?

Uma pesquisa do instituto Vox Populi, realizada entre 18 e 22 de junho desse ano, publicada pelo jornal O LIBERAL, indicou que muitos paraenses honrados são favoráveis a essa ideia. Eles não podem ser chamados de corruptos. Além disso, a criação dos novos estados vai abrir chances para a renovação de lideranças políticas sem os vícios que todos nós reprovamos. Mas precisamos reconhecer, por outro lado, que existem pessoas e políticos sérios e bem intencionados em defesa desse ideal.



21. Aprovados os novos estados de Carajás e Tapajós, que providencias serão tomadas depois?

Após a realização do plebiscito, se favorável, o resultado será enviado à Assembleia Legislativa paraense para opinar, consultivamente. Em seguida, como projeto de Lei Complementar, este tramitará no Congresso Nacional para homologação e depois será despachado para a presidenta Dilma Rousseff que poderá vetar ou não a proposta.
 
Fonte:http://blogdoespacoaberto.blogspot.com

Professores avaliam nova proposta sexta-feira



Uma data. Foi em torno dessa definição que girou a reunião de conciliação dos professores do Pará com o governo do Estado, na 1ª Vara Cível de Belém, na tarde de ontem. Diante da proposta do governo que se comprometia em integralizar o piso de R$1.187 em até 24 meses, representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública no Pará (Sintepp) se mostraram descontentes, mas só se manifestarão após a votação da proposta em assembleia. Enquanto a reunião não acontece, a greve continua.
Segundo a coordenadora geral do Sintepp, Conceição Holanda, a proposta apresentada pelo governo do Estado durante a reunião não agrada a categoria, que já aguarda pelo cumprimento da lei desde 2008. “Não dá para esperar dois anos. A lei foi aprovada em 2008 então o governo teve tempo de se adequar”, acredita. “O Estado reconhece o piso como direito, mas afirma não ter dinheiro. O que queremos definir é quando o Estado será obrigado a pagar”.
Em contrapartida, a secretária de estado de Administração, Alice Viana, afirma que o Estado não tem condições de pagar a totalidade do piso em um prazo anterior ao proposto. “Não temos condições financeiras para pagar mais nenhum valor agora”, disse. “Se o Ministério da Educação (MEC) pagar a complementação que já foi solicitada faremos o pagamento imediato, mas, se o MEC não pagar, precisamos de um prazo de, no máximo 24 meses, a partir de janeiro de 2012 para integralizar isso”.
Foi sob esse impasse que o Juiz da 1ª Vara Cível de Belém, Elder Lisboa, mediou a conciliação que durou cerca de duas horas. Durante grande parte do encontro, as colocações se mantiveram praticamente as mesmas apresentadas no início da greve, há 26 dias. Do lado do governo, a todo o momento os representantes da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e da Sead afirmavam não ter dinheiro para cumprir a Lei do Piso. Já o Sintepp exigia o seu pagamento integral.
O juiz chegou a propor que o governo pagasse 50% dos R$69 que ainda faltam ser pagos para que o salário-base dos professores atinja o piso, porém, a proposta foi recusada. “Assim como eu disse que 50% dos professores voltassem para as salas de aula, proponho que R$34,50, que é a metade dos R$69, seja pago até que o governo federal decida se vai fazer a complementação”, propôs Elder. “Não temos dinheiro para isso. O Estado, hoje, está muito próximo do limite com gasto com pessoal”, retrucou o procurador-geral do Estado, Caio Trindade.
Para justificar a afirmação de falta de recursos para cumprir o que determina a Lei, Alice ressaltou que o pagamento de R$69 representaria um aumento de até três vezes esse valor para o governo. “O pagamento integral do piso representa para os cofres do Estado R$12 milhões em encargos sociais”, afirmou. “A situação do Estado é dramática. Nós herdamos R$700 milhões em dívidas”.

SINTEPP

Ainda assim, o posicionamento do Sintepp não mudou. “Havia um compromisso do governo de que assim que saísse o acórdão do Supremo Tribunal Federal sobre o piso, eles pagariam o valor”, disse. Diante da não conciliação, uma nova reunião foi marcada para a manhã da próxima terça-feira. Enquanto isso, o Sintepp deverá apresentar a proposta à categoria em assembleia que deve ser realizada amanhã.
Antes da audiência de conciliação, uma comissão de professores se reuniu com as lideranças de bancadas partidárias na Assembleia Legislativa. O líder de Governo, Márcio Miranda, e o presidente da Comissão de Educação, Eliel Faustino, informaram aos professores que alguns pontos da pauta de reivindicação da categoria foram negociados com Alice Viana. Um deles, a garantia de que os dias de greve não serão descontado
No entanto, não houve avanço sobre a negociação do pagamento do piso salarial. Os professores consideraram que os pontos apontados por Miranda não podem ser encarados como avanço.
RECURSOS
O governo estadual pediu R$ 190 milhões ao Ministério da Educação para assegurar o pagamento do piso salarial dos professores estaduais até janeiro de 2012, alegando que não há previsão orçamentária para bancar a remuneração determinada pelo Ministério. Antes anunciou a antecipação do pagamento de apenas 30% do piso, faltando R$ 61 para chegar ao que determina a lei.

Fonte:Diário do Pará.







terça-feira, 18 de outubro de 2011

Professores: Justiça intermediará negociações


Professores em greve preparam para hoje mais uma manifestação, a partir das 9h, na Assembleia Legislativa do Pará. Os manifestantes reivindicarão mais verbas para a educação.
Amanhã (19), às 12h, no Fórum Civil, na Cidade Velha, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), governo do Estado e o juiz da 1ª Vara de Fazenda da Capital, Elder Lisboa, se encontram em uma audiência reconciliatória. Lisboa foi o responsável pela decisão para que 50% dos professores retornassem às salas de aula, sob pena de multa diária de R$10 mil. A decisão, expedida no dia 29 de setembro, considerava a greve abusiva por penalizar os alunos.
No último dia 6, os professores entraram com uma ação no Tribunal de Justiça do Estado pedindo explicações sobre como definir essa porcentagem. “Não está claro como se define esses 50%. Quem deve retornar? Os professores, os funcionários da administração, a copeira? Afinal, todos fazem parte da categoria e estão em greve?”, indaga Williams Silva, coordenador do Sintepp.
O Estado argumenta que é impossível pagar - sem o repasse de verbas federais – o que determinou o Supremo Tribunal Federal (STF), que referendou o valor integral do piso nacional para docentes, no valor de R$ 1.187, previsto na Lei 11.738. O impasse é a principal causa da paralisação que completou 23 dias na capital do estado, em Redenção a paralisação iniciou dia 04 de outubro.

Fonte: Diário do Pará


sábado, 15 de outubro de 2011

Você sabe como surgiu o Dia do Professor?


O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Fontes:

Site http://www.diadoprofessor.com.br/
Site http://www.unigente.com/


Dia do Professor em outros países:




Estados Unidos: National Teacher Day - na terça-feira da primeira semana completa de Maio.

World Teachers’ Day - UNESCO e diversos países - 5 de Outubro

Tailândia - 16 de Janeiro

Índia - 5 de Setembro

China - 10 de Setembro

México - 15 de Maio

Taiwan - 28 de Setembro

Argentina - 11 de Setembro

Chile - 16 de Outubro

Uruguai - 22 de setembro

Paraguai - 30 de Abril








sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Professores decidem hoje rumos da greve


O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) realiza uma assembleia geral com toda a categoria para repassar informes sobre o andamento da greve, deflagrada no dia 24 de setembro passado e definir a continuidade ou não do movimento de paralisação. O encontro acontece no auditório do Instituto Federal do Pará.
Segundo o coordenador do Sintepp, William Silva, desde a última rodada de negociação foi formado um grupo técnico com representantes do sindicato, do Governo do Estado e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA).
O objetivo é analisar as planilhas apresentadas pela gestão governamental, que afirma não ter condições de repassar de imediato o valor exigido.
Os docentes cobram do governo do Estado o pagamento do piso nacional da categoria, que está em R$ 1.187,90 e a implantação efetiva do Plano de Cargos Carreiras e Remuneração (PCCR).

Fonte: (Diário do Pará)





quinta-feira, 13 de outubro de 2011

COMO ESCREVER BEM EM INGLÊS


A habilidade de escrever bem em Inglês é a capacidade mais completa que um aluno pode ter. Faça a comparação com o Português: você percebe como é difícil encontrar alguém que saiba escrever bem em Português? O mesmo se aplica com qualquer língua estrangeira. Escrever em Inglês é bem diferente que falar em Inglês.
Tipos diferentes de textos tem características diferentes que você precisa assimilar para escrever textos com sucesso. As diferenças podem variar em estilo, layout, extensão, organização de idéias, etc....
Obviamente, o modo mais eficaz de melhorar o seu writing é escrever bastante, o máximo que puder.
Mas como vou saber se o que estou fazendo está certo? Por que não tentar escrever para um falante da língua? Escrevendo para um native-speaker fará com que você aprimore a organização de suas idéias. Além disso, você será capaz dialogar com a pessoa e esclarecer as dúvidas de entendimento que possam aparecer, melhorando assim a sua escrita.

Existem várias outras atividades que podem melhorar seu writing. Entre elas:
• escrever um diário
• ter um pen pal em outro país
• guardar exemplos de textos variados em Inglês
• guardar tudo o que você escreve em Inglês
• copiar textos
Mas lembre-se: NÃO FIQUE VICIADO EM ESCREVER. Alguns alunos preferem sempre escrever a falar. Assim, dizem, eles têm mais tempo para pensar. Não faça isso! Se a atividade proposta é de speaking, não escreva. Você precisa aumentar a confiança em sua fala senão vai sempre precisar de um caderno para falar com alguém.
Outra coisa importante: Nunca escreva em Português para depois colocar em Inglês! Isso só vai fazer com que você coloque em Inglês estruturas típicas da nossa língua. Isso tornará seu writing feio e "aportuguesado". Passe da sua cabeça DIRETO para o Inglês!
E por último: do mesmo modo que em Português, uma pessoa que escreve bem é geralmente aquela que lê bastante em Inglês e já está acostumada com a estrutura da língua. As estruturas do Português e do Inglês são diferentes. Por essa razão não use demais o dicionário quando for escrever. Lembre que NUNCA se passa cada palavra do Português para o Inglês. Se você fizer isso, vai criar outra língua, uma mistura de Português com Inglês.
Leia bastante e aprenda Gramática! Essas são as dicas mais importantes para aprender a escrever bem em Inglês!



ESCREVENDO SEM MEDO

A primeira frase que o aluno deve ter em mente é a seguinte: Em uma dissertação, nada é proibido, nada é obrigatório; tudo depende de bom-senso. Portanto use sua inteligência, no momento de escrever uma redação.


Evite repetições de sons, de palavras e de idéias.

Palavras terminadas em ção, são, ssão, dade, mente provocam eco na sua redação.

A repetição de palavras denota vocabulário escasso.

A repetição de idéias demonstra falta de cultura, de conhecimento geral.

Em vez de substituir as repetições por sinônimos, reestruture o período, pois a idéia continuará sendo repetida.

Reestruturar o período significa reescrevê-lo, dando outra formação sintática. Por exemplo, em vez de escrever O homem está destruindo a Natureza, sem pensar no seu próprio futuro reestruture para Destrói-se a Natureza, sem se importar com o futuro

Evite o exagero de conectivos (conjunções e pronomes relativos).

Por dois motivos: para evitar a repetição e para não elaborar períodos muito longos.

Não generalize; seja específico.

Utilize argumentos concretos, fatos importantes. Uma redação cheia de generalizações demonstra à falta de cultura de seu autor, a falta de conhecimentos gerais, a falta de contato com a realidade atual. Para evitar esse problema, leia bastante; leia jornais, revistas, livros; assista a programas de reportagens, a filmes; interesse-se pela cultura; alimente sua inteligência.

Não faça afirmações incoerentes.

Como Os jovens estão totalmente sem informações hoje...; Ninguém gosta de ler...; Não há escritores bons hoje em dia... A incoerência também demonstra falta de conhecimento.

Não faça afirmações levianas.

Como Todo político é corrupto...

Não afirme o que não pode ser provado.

Não escreva períodos muito curtos nem muito longos.

Evite mais de dois períodos por linha, ou seja, não coloque mais do que dois pontos finais em uma mesma linha.

Evite escrever mais de duas linhas sem um ponto final sequer.

Não faça parágrafos muito curtos nem muito longos.

O ideal seria que os parágrafos contivessem, no mínimo, 4 linhas e, no máximo, 7 linhas.

Estruture adequadamente os períodos.

Períodos mal-estruturados demonstram falta de conhecimento da língua.

Observe a pontuação.

Nunca coloque vírgula entre o sujeito e o verbo, nem entre o verbo e o seu complemento.

Não use expressões populares e cristalizadas pela população.

A dissertação é um trabalho técnico, portanto não se admitem expressões populares.

Expressões cristalizadas são frases comuns a qualquer cidadão, de qualquer nível cultural.

Não use expressões vulgares.

Por ser um trabalho técnico, não há espaço para vulgaridades.

Não use linguagem figurada.

Todas as palavras da dissertação devem ser usadas em seu sentido exato.

Se for usar título, faça-o por meio de expressão curta.

Alguns concursos vestibulares exigem título na dissertação. Se for o caso, use poucas palavras e só coloque ponto final, se usar verbo.

Cuidado com usos de conjunções: mas, porém, contudo são adversativas, indicam fatores contrários; portanto, logo são conclusivas; pois é explicativa, e não causal.

Não deixe os parágrafos soltos.

Há de haver ligação entre eles. A ausência de elementos coesivos entre orações, períodos e parágrafos é erro grave.

Não use a palavra eu nem a palavra você e evite a palavra nós.

A dissertação deve ser impessoal. Não se dirija ao examinador, como se estivesse conversando com ele.

Não use palavras estrangeiras nem gírias.

Por ser trabalho técnico, use apenas palavras da Língua Portuguesa.

Atente para não elaborar frases ambíguas.

Se houver duplo sentido em uma frase, como o examinador saberá por qual optar?

Atente para não entrar em contradição.

Preste atenção a tudo o que for exposto na redação, para não dizer o contrário mais à frente.



Lembre-se de que há quatro palavras muito importantes:

Originalidade e Criatividade - Não trabalhe com exemplos muito simples ou comuns; seja criativo. Use sua inteligência.

Homem e Sociedade - Tudo o que for colocado em sua redação deve ser importante para a sociedade de um modo geral, e não apenas a você ou a um pequeno grupo de pessoas.

Veja abaixo quadros resumos da estrutura de uma redação (introdução, desenvolvimento e conclusão) das três modalidades de uma redação: descrição, narração e dissertação.

Estrutura de uma Descrição

CARACTERÍSTICAS Situa seres e objetos no espaço (fotografia)

INTRODUÇÃO A perspectiva do observador focaliza o ser ou objeto, distingue seus aspectos gerais e os interpreta.

DESENVOLVIMENTO Capta os elementos numa ordem coerente com a disposição em que eles se encontram no espaço, caracterizando-os objetiva e subjetivamente, física e psicologicamente na redação.

CONCLUSÃO Não há um procedimento específico para conclusão. Considera-se concluído o texto quando se completa a caracterização.

RECURSOS Uso dos cinco sentidos: audição, gustação, olfato, tato e visão, que, combinados, produzem a sinestesia. Adjetivação farta, verbos de estado, linguagem metafórica, comparações e prosopopéias.

O QUE SE PEDE Sensibilidade para combinar e transmitir sensações físicas (cores, formas, sons, gostos, odores) e psicológicas (impressões subjetivas, comportamentos). Pode ser redigida num único parágrafo.



Estrutura de uma Narração

CARACTERÍSTICAS Situa seres e objetos no tempo (história)

INTRODUÇÃO Apresenta as personagens, localizando-as no tempo e no espaço.

DESENVOLVIMENTO Através das ações das personagens, constroem-se a trama e o suspense, que culminam no clímax da redação.

CONCLUSÃO Existem várias maneiras de concluir-se uma narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.

RECURSOS Verbos de ação, geralmente no tempo passado; narrador personagem, observador ou onisciente; discursos direto, indireto e indireto livre.

O QUE SE PEDE Imaginação para compor uma história que entretenha o leitor, provocando expectativa e tensão. Pode ser romântica, dramática ou humorística.



Estrutura de uma Dissertação

CARACTERÍSTICAS Discute um assunto apresentando pontos de vista e juízos de valor.

INTRODUÇÃO Apresenta a síntese do ponto de vista a ser discutido (tese).

DESENVOLVIMENTO Amplia e explica o parágrafo introdutório. Expõe argumentos que evidenciam posição crítica, analítica, reflexiva, interpretativa, opinativa sobre o assunto.

CONCLUSÃO Retoma sinteticamente as reflexões críticas ou aponta as perspectivas de solução para o que foi discutido.

RECURSOS Linguagem referencial, objetiva; evidências, exemplos, justificativas e dados.

O QUE SE PEDE Capacidade de organizar idéias (coesão), conteúdo para discussão (cultura geral), linguagem clara, objetiva, vocabulário adequado e diversificado.

Fonte: www.coladaweb.com/redacao/estrutura-de-uma-redacao



Desigualdade Social


No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspectos: coisas materiais, raça, sexo, cultura e outros.

Os aspectos mais simples para constatarmos que os homens são diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade, pois nela existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem em mansões rodeadas de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os dias enquanto outro não sequer o que comer durante o dia.

Por isso vemos que existe a desigualdade social, ela assume feições distintas porque são constituídos de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade.


Desigualdade social: a pobreza como fracasso


No século XVIII, o capitalismo teve um grande crescimento, com a ajuda da industrialização, dando origem assim as relações entre o capital e o trabalho, então o capitalista, que era o grande patrão, e o trabalhador assalariado passaram a serem os principais representantes desta organização.

A justificativa encontrada para esta nova fase foi o liberalismo que se baseava na defesa da propriedade privada, comércio liberal e igualdade perante a lei. A velha sociedade medieval estava sendo totalmente transformado, assim o nome de homem de negócio era exaltado como virtude, e eram-lhe dadas todas as credenciais uma vez que ele poderia fazer o bem a toda sociedade.

O homem de negócios era louvado, ou seja, ele era o máximo, era o sucesso total e citado para todos como modelo para os demais integrantes da sociedade, a riqueza era mostrada como seu triunfo pelos seus esforços, diferente do principal fundamento da desigualdade que era a pobreza que era o fator principal de seu fracasso pessoal.


O pobre servia única e exclusivamente para trabalhar para seus patrões e tinham que ganhar somente o básico para sua sobrevivência, pois eles não podiam melhorar suas condições, pois poderia não se sujeitar mais ao trabalho para os ricos, a existência do pobre era defendida pelos ricos, pois os ricos são ricos à custa dos pobres, ou seja, para poderem ficar ricos eles precisam dos pobres trabalhando para eles, assim conclui-se que os pobres não podiam deixar de serem pobres.

A desigualdade como produto das relações sociais

Várias teorias apareceram no século XIX criticando as explicações sobre desigualdade social, entre elas a de Karl Marx, que desenvolveu uma teoria sobre a noção de liberdade e igualdade do pensamento liberal, essa liberdade baseava-se na liberdade de comprar e vender. Outra muito criticada também foi à igualdade jurídica que se baseava nas necessidades do capitalismo de apresentar todas as relações como fundadas em normas jurídicas. Como a relação patrão e empregado tinha que ser feita sobre os princípios do direito, e outras tantas relações também.

Marx criticava o liberalismo porque só eram expressos os interesses de uma parte da sociedade e não da maioria como tinha que ser.

Segundo o próprio Marx a sociedade é um conjunto de atividades dos homens, ou ações humanas, e essas ações e que tornam a sociedade possível. Essas ações ajudam a organização social, e mostra que o homem se relaciona uns com os outros.

Assim Marx considera as desigualdades sociais como produto de um conjunto de relações pautado na propriedade como um fato jurídico, e também político. O poder de dominação é que da origem a essas desigualdades.

As desigualdades se originam dessa relação contraditória, refletem na apropriação e dominação, dando origem a um sistema social, neste sistema umas classes produz e a outra domina tudo, onde esta última domina a primeira dando origem as classes operárias e burguesas.

As desigualadas são fruto das relações, sociais, políticas e culturais, mostrando que as desigualdades não são apenas econômicas, mas também culturais, participar de uma classe significa que você esta em plena atividade social, seja na escola, seja em casa com a família ou em qualquer outro lugar, e estas atividades ajudam-lhe a ter um melhor pensamento sobre si mesmo e seus companheiros.

As classes sociais

As classes sociais mostram as desigualdades da sociedade capitalista. Cada tipo de organização social estabelece as desigualdades, de privilégios e de desvantagens entre os indivíduos.

As desigualdades são vistas como coisas absolutamente normais como algo sem relação com produção no convívio na sociedade, mas analisando atentamente descobrimos que essas desigualdades para determinados indivíduos são adquiridos socialmente. As divisões em classes se dá na forma que o indivíduo esta situado economicamente e socio-politicamente em sua sociedade.

Como já vimos no capitalismo, quem tinham condições para a dominação e a apropriação, eram os ricos, quem trabalhavam para estes eram os pobres, pois bem esses elementos eram os principais denominadores de desigualdade social. Essas desigualdades não eram somente econômicas, mas também intelectuais, ou seja, o operário não tinha direito de desenvolver sua capacidade de criação, o seu intelecto. A dominação da classe superior, os burgueses, capitalistas, os ricos, sobre a camada social que era a massa, os operários, o pobre não era só econômico, mas também ela se sobrepõe a classe pobre, ou seja, ela não domina só economicamente como politicamente e socialmente.



A luta de classes

As classes sociais se inserem em um quadro antagônico, elas estão em constante luta, que nos mostra o caráter antagônico da sociedade capitalista, pois, normalmente, o patrão é rico e dá ordens ao seu proletariado, que em uma reação normal não gosta de recebê-las, principalmente quando as condições de trabalho e os salários são precários.

Prova disso, são as greves e reivindicações que exigem melhorias para as condições de trabalho, mostrando a impossibilidade de se conciliar os interesses de classes.

A predominância de uma classe sobre as demais se funda também no quadro das práticas sociais, pois as relações sociais capitalistas alicerçam a dominação econômica, cultural, ideológica, política, etc.

A luta de classes perpassa, não só na esfera econômica com greves, etc., ma em todos os momentos da vida social. A greve é apenas um dos aspectos que evidenciam a luta. A luta social também está presente em movimentos artísticos como telenovelas, literatura, cinema, etc.

Tomemos a telenovela como exemplo. Ela pode ser considerada uma forma de expressar a luta de classes, uma vez que possa mostrar o que acontece no mundo, como um patrão, rico e feliz, e um trabalhador, sofrido e amargurado com a vida, sempre tentando ser independente e se livrar dos mandos e desmandos do patrão. Isso também é uma forma de expressar a luta das classes, mostrando essa contradição entre os indivíduos.

Outro bom exemplo da luta das classes é a propaganda. As propagandas se dirigem ao público em geral, mesmo aos que não tem condição de comprar o produto anunciado. Mas por que isso?

A propaganda é capaz de criar uma concepção do mundo, mostrando elementos que evidenciam uma situação de riqueza, iludindo os elementos de baixo poder econômico de sua real condição.

A dominação ideológica é fundamental para encobrir o caráter contraditório do capitalismo.

A desigualdade social no Brasil

O crescente estado de miséria, as disparidades sociais, a extrema concentração de renda, os salários baixos, o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade infantil, a marginalidade, a violência, etc., são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil.

A desigualdade social não é acidental, e sim produzida por um conjunto de relações que abrangem as esferas da vida social. Na economia existem relações que levam a exploração do trabalho e a concentração da riqueza nas mãos de poucos. Na política, a população é excluída das decisões governamentais.

Até 1930, a produção brasileira era predominantemente agrária, que coexistia com o esquema agrário-exportado, sendo o Brasil exportador de matéria prima, as indústrias eram pouquíssimas, mesmo tendo ocorrido, neste período, um verdadeiro “surto industrial”.

A industrialização no Brasil, a partir da década de 30, criou condições para a acumulação capitalista, evidenciado não só pela redefinição do papel estatal quanto à interferência na economia (onde ele passou a criar as condições para a industrialização), mas também pela implantação de indústrias voltadas para a produção de máquinas, equipamentos, etc.

A política econômica, estando em prática, não se voltava para a criação, e sim para o desenvolvimento dos setores de produção, que economizam mão-de-obra. Resultado: desemprego.

Desenvolvimento e pobreza

O subdesenvolvimento latino-americano tornou-se pauta de discussões na década de 50. A proposta que surgiram naquele momento tinham como pano de fundo o quadro de miséria e desigualdade social que precisava ser alterado.

A Cepal (Comissão econômica para a América Latina, criada nessa década) acreditava que o aprofundamento industrial e algumas reformas sociais criariam condições econômicas para acabar com o subdesenvolvimento.

Acreditava também que o aprofundamento da industrialização inverteria o quadro de pobreza da população. Uma de suas metas era criar meios de inserir esse contingente populacional no mercado consumidor. Contrapunha o desenvolvimento ao subdesenvolvimento e imaginava romper com este último por maio de industrialização e reformas sociais. Mas não foi isso o que realmente aconteceu, pois houve um predomínio de grandes grupos econômicos, um tipo de produção voltado para o atendimento de uma estrita faixa da população e o uso de máquinas que economizavam mão-de-obra.

De fato, o Brasil conseguiu um maior grau de industrialização, mas o subdesenvolvimento não acabou, pois esse processo gerou uma acumulação das riquezas nas mãos da minoria, o que não resolveu os problemas sociais, e muito menos acabou com a pobreza.

As desigualdades sociais são enormes, e os custos que a maioria da população tem de pagar são muito altos. Com isso a concentração da renda tornou-se extremamente perceptível, bastando apenas conversar com as pessoas nas ruas para notá-la.

Do ponto de vista político esse processo só favoreceu alguns setores, e não levaram em conta os reais problemas da população brasileira: moradia, educação, saúde, etc. A pobreza do povo brasileiro aumentou assustadoramente, e a população pobre tornou-se mais miserável ainda.



A pobreza absoluta

Quando se fala em desigualdade social e pobreza no Brasil, não se trata de centenas de pessoas, mas em milhões que vivem na pobreza absoluta. Essas pessoas sobrevivem apenas com 1/4 de salário mínimo no máximo!

A pobreza absoluta apresenta-se maior nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Para se ter uma idéia, o Nordeste, em 1988, apresentava o maior índice (58,8%), ou seja, 23776300 pessoas viviam na pobreza absoluta.

Em 1988, o IBGE detectou, através da Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílios, que 29,1% da população ativa do Brasil ganhava até l salário mínimo, e 23,7% recebia mensalmente de l a 2 salários mínimos. Pode-se concluir que 52,8% da população ativa recebem até 2 salários mínimos mensais.

Com esses dados, fica evidente que a mais da metade da população brasileira não tem recursos para a sobrevivência básica. Além dessas pessoas, tem-se que recordar que o contingente de desempregados também é muito elevado no Brasil, que vivem em piores condições piores que as desses assalariados.

As condições de miserabilidade da população estão ligadas aos péssimos salários pagos.



A extrema desigualdade social

Observou-se anteriormente que mais de 50% da população ativa brasileira ganha até 2 salários mínimos. Os índices apontados visam chamar a atenção sobre os indivíduos miseráveis no Brasil.

Mas não existem somente pobres no Brasil, pois cerca de 4% da população é muito rica. O que prova a concentração maciça da renda nas mãos de poucas pessoas.

Além dos elementos já apontados, é importante destacar que a reprodução do capital, o desenvolvimento de alguns setores e a pouca organização dos sindicatos para tentar reivindicar melhores salários, são pontos esclarecedores da geração de desigualdade social.

Quanto aos bens de consumo duráveis (carros, geladeiras, televisores, etc.), são destinados a uma pequena parcela da população. A sofisticação desses produtos prova o quanto o processo de industrialização beneficiou apenas uma pequena parcela da população.

Geraldo Muller, no livro Introdução à economia mundial contemporânea, mostra como a concentração de capital, combinado com a miserabilidade, é responsável pelo surgimento de um novo bloco econômico, onde está Brasil, México, Coréia do Sul, África do Sul, são os chamados “países subdesenvolvidos industrializados”, em que ocorre uma boa industrialização e um quadro do enormes problemas sociais.

O setor informal é outro fator indicador de condições de reprodução capitalista no Brasil. Os camelôs, vendedores ambulantes, marreteiros, etc., são trabalhadores que não estão juridicamente regulamentados, mas que revelam a especificidade e desigualdade da economia brasileira e de seu desenvolvimento industrial.

Bibliografia: TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação a Sociologia. SP, atual; 1993

Autoria: Pedro Roberto Cardoso



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

MESTRADO EM MATEMÁTICA



Abre no dia 7 de outubro o processo seletivo para admissão da turma 2012 do
Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT).
As inscrições são no site www.profmat-sbm.org.br e estarão abertas até o
dia 26 de outubro.

O PROFMAT é um programa de pós-graduação gratuito, reconhecido pelo MEC/CAPES
e que conduz ao grau de Mestre. A prioridade é para professores de
escola pública mas também são oferecidas vagas para os demais candidatos.
Os alunos classificados que sejam professores de escola pública
poderão solicitar
bolsas de estudos da CAPES (R$ 1200,00 por mês).

Este ano a rede do PROFMAT foi ampliada: agora são cerca de 1.500 vagas
oferecidas por mais de 65 polos em todos os estados e no Distrito Federal.

Para mais informações, acesse o site www.profmat-sbm.org.br.

profmat@sbm.org.br

Cordialmente,

Mônica Souza
Coordenadora
OBMEP


Coordenação Nacional do PROFMAT
Sociedade Brasileira de Matemática

Governo mostra ao Sintepp que espera repasse para pagar piso nacional


 
 
Um resumo detalhado da execução orçamentária do Estado destinada à educação foi entregue aos representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), na tarde desta quinta-feira (06), pelo secretário de Estado de Educação, Cláudio Ribeiro, demonstrando a impossibilidade de o governo pagar o valor integral do piso salarial nacional para docentes, antes do repasse dos recursos do governo federal para essa finalidade.

Os dados foram mostrados durante mais uma reunião entre representantes do governo do Estado e do sindicato, na sede da Seduc. Foi reafirmado ainda que todos os esforços para a implantação do Piso Nacional têm sido feitos pelo governo do Estado, considerando o adiantamento dos 30% da diferença entre o que era pago no vencimento-base até o mês de agosto e o valor do piso, que é de R$ 1.187,00.

Participaram da reunião, cujo objetivo era chegar a um acordo para o fim da paralisação dos professores, os secretários Cláudio Ribeiro; Sérgio Bacury, de Planejamento, Orçamento e Finanças, e Alice Viana, de Administração, além do coordenador do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconomicos, Roberto Sena; da senadora Marinor Brito (PSOL), e de representantes do Sintepp, tendo à frente a professora Conceição Holanda.

De acordo com dados do Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (Siafem), para o exercício de 2011, a receita do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) da rede estadual prevista para aplicação na educação básica é de R$ 1,3 bilhão. O recurso é destinado para o financimanto de gastos com pessoal, custeio e até investimentos na educação básica. Do total, até o fim de setembro foram repassados, entre recursos do Estado e da União, R$ 1,045 bilhão, sendo que R$ 1,015 bilhão já foram executados,o equivalente a 97,15% de despesas realizadas com os recursos recebidos. Do percentual em questão, 95,35% foram gastos com pessoal e o restante com custeio.

Hoje, com o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) implementado e o repasse de 30% da diferença entre o que era o salário e o Piso Nacional, o impacto na folha de pagamento é de R$ 7 milhões mensais. Um possível pagamento do valor integral do piso impactaria, com encargos, em R$ 18 milhões por mês na folha de pagamento e, até o final do ano, considerando o 13º salário, chegaria a R$ 60 milhões. “A folha do Estado não teria como suportar o pagamento do piso em sua integralidade. Além disso, 97% do Fundeb estão comprometidos com pagamento de pessoal”, explicou a secretária Alice Viana.

Para tentar encontrar soluções financeiras, uma comissão composta por representantes do governo e do sindicato foi formada, e se reunirá na próxima terça-feira (11), na Sepof (Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças).

O secretário Cláudio Ribeiro reiterou que o Pará foi o primeiro Estado a solicitar formalmente ao Ministério da Educação o repasse de uma complementação financeira para o pagamento integral do piso. Ele informou que, até o momento, não foi identificado nenhum tipo de problema na solicitação feita pela Seduc ao MEC referente ao repasse, o qual permitirá o pagamento integral do piso nacional. “Cumprimos e honramos com o pagamento daquilo que poderíamos adiantar”, afirmou Ribeiro. Ele disse ainda que já solicitou ao MEC um cronograma de repasse de recursos. “A gente precisa ter uma sinalização, para que possamos nos comprometer com datas”, acrescentou o secretário.

PCCR – Instituído pela Lei no 7.442 de julho de 2010, o PCCR estava previsto para ser implementado em outubro do ano passado. Em janeiro deste ano, o governo do Estado deu início aos estudos de viabilidade técnica, jurídica e financeira para a implantação. Durante a análise, foram identificadas inúmeras deficiências que inviabilizariam sua implementação de imediato, além da ausência de previsão orçamentária para este ano. Após as correções, a Seduc fez o recadastramento de servidores, e deu início ao enquadramento de 22.335 funcionários, considerando a função e o tempo de serviço.

O texto da Lei do PCCR prevê prazos para adequações a partir da sua publicação. Mas todos os prazos previstos na lei do Plano estão vencidos desde o ano passado. “Desde junho do ano passado, nenhuma medida para a implantação havia sido tomada. E, no início deste ano deixamos a situação clara para o Sindicato, que acompanhou todo o processo. Todos nós sabemos que os prazos estão vencidos desde outubro do passado”, reiterou Alice Viana.

Durante a reunião foi informado que no primeiro mês de implantação do PCCR, alguns problemas durante o processamento da folha de pagamento foram identificados, afetando o contracheque de 600 servidores. Os equívocos já foram corrigidos e serão repassados no pagamento referente ao mês de outubro. “Fizemos a correção imediata dos 600 contracheques, e este mês já identificamos 54 pessoas que têm alguma distorção provocada pela parametrização do cálculo. Mas foram situações isoladas e estão sendo corrigidas”, acrescentou o secretário, destacando que o processo de implantação segue normalmente. “No próximo mês, os cerca de 1 mil professores de nível médio que já possuem nível superior receberão os 10% referentes à gratificação progressiva”, garantiu.

Abusividade - O mapeamento diário realizado pela Seduc nas Unidades Seduc na Escola (USEs) indicam que nesta quinta-feira (06), na Região Metropolitana de Belém, 20,81% de escolas apresentaram movimento parcial, enquanto que 18,65% não realizaram nenhuma atividade pedagógica. O levantamento aponta que 59,73% das escolas não aderiram à paralisação. Já no interior, das 821 unidades de ensino, 57,4% estão funcionando, enquanto 39,5% apresentaram paralisação total e 3,1%, paralisação parcial.

No último dia 29, o movimento grevista foi julgado abusivo pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJE), que determinou o retorno de 50% dos docentes às salas de aula. A ação foi movida pelo governo do Estado, com o intuito de resguardar o direito dos estudantes aos 200 dias letivos. Também no contracheque do próximo pagamento, referente ao mês de setembro, as faltas registradas serão absorvidas pelo sistema e descontadas. “Nós respeitamos o direito de greve da categoria. Mas queria relembrar que o nosso compromisso maior é com a sociedade, para com os alunos que precisam das aulas”, explicou Alice Viana.

Texto: Mari Chiba
Fotos: Advaldo Nobre
Ascom/Seduc
 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Grevistas têm de garantir aulas em 50% das salas




Sindicato afirma que 90% das escolas aderiram à greve. Seduc contesta
Passa a valer, a partir de hoje, a determinação da Justiça que assegura 50% das salas de aula funcionando. O juiz da 1ª Vara de Fazenda da Capital, Elder Lisboa, concedeu liminar ao governo estadual, no último dia 29. Entretanto, a intimação foi entregue ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp) apenas às 8h40 de ontem. “Desde quinta-feira encontro as portas da sede do sindicato fechadas”, afirma o oficial de justiça Carlos Alberto.



A ação foi ajuizada pelo governo estadual, alegando que os professores não notificaram oficialmente a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) sobre a deflagração da greve. O movimento foi considerado abusivo pela Justiça devido ao prejuízo dos estudantes. O não cumprimento da medida acarretará ao sindicato multa diária de R$ 10 mil. “Não é abusivo porque estamos conversando e nos reunindo com o governo desde o início do ano”, afirma Conceição Holanda, diretora geral do Sintepp.



ADESÃO



Completando 10 dias de greve, segundo o sindicato, o movimento alcança 90% de adesão nas escolas da Região Metropolitana de Belém e já atinge 75 municípios no Estado. De acordo com levantamento diário feito pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) junto às Unidades “Seduc na Escola” (USE) e Unidades Regionais de Educação (URE’s) o percentual geral de paralisação no Estado é de apenas 40,75% das cerca de 1.200 unidades de ensino que compõem a rede estadual.



Ainda de acordo com a Secretaria, em portaria publicada no dia 2 de março deste ano, o Ministério da Educação (MEC) se comprometeu em destinar recursos para que o Piso Nacional Docente seja pago na sua integralidade.



O órgão reitera que o Governo do Estado já implantou o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) e adiantou uma parcela de 30% da diferença existente entre o salário pago pela Secretaria de Estado de Educação e o Piso Nacional Docente.



ATO PÚBLICO



O Sintepp realiza hoje ato público na avenida Presidente Vargas. A concentração será na Escadinha do Cais do Porto ( ao lado da Estação das Docas) a partir das 9h. Os professores exigem o pagamento integral do piso nacional, de R$ 1.187. (Diário do Pará)

RELAÇÃO DOS ALUNOS CLASSIFICADOS PARA 2ª FASE OLÍMPIADA DE MATEMÁTICA


Os alunos  farão a prova da 2a Fase no seguinte CENTRO DE APLICAÇÃO:

Centro de Aplicação:

E E E M ENG PALMA MUNIZ Endereço:

AV MARECHAL RONDON, 1100, CENTRO, - REDENCAO, PA



Data da Prova e Horário:

Dia 05 de Novembro - Sábado - 14:30h. (Horário de Brasília)





Os alunos relacionados abaixo deverão apresentar-se, no Centro descrito acima, portando documento original de identidade (carteira de identidade ou certidão de nascimento ou carteira escolar) e o cartão informativo da OBMEP (enviado a todas as escolas via postal).



É recomendável que o aluno se apresente no CENTRO DE APLICAÇÃO com, pelo menos, trinta minutos de antecedência.





Classificados - Nível 3 (90 alunos)

Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase

1 PA15131130316080 ACLEYA PEREIRA FERRAZ Sala-10

2 PA15131130315621 ALLANA DAYSE FRANCO BEZZERRA Sala-10

3 PA15131130308513 ARTUR RODRIGUES DE SOUSA Sala-10

4 PA15131130316194 ATALIA MARTINS ARAUJO Sala-10

5 PA15131130310945 CAIQUE RUAN DA SILVA SANTOS Sala-10

6 PA15131130302134 CARLA KAROLINE NUNES MOTA Sala-11

7 PA15131130317502 CASSIANE SOARES SILVA Sala-11

8 PA15131130316340 CLAUDIANE ARAUJO SILVA Sala-11

9 PA15131130315062 CLAUDICEIA FERREIRA DANTAS Sala-11

10 PA15131130318154 CLEUSA LEANDRO DA SILVA MARTINS Sala-11

11 PA15131130315153 DANIELA FERREIRA MARTINS Sala-11

12 PA15131130311342 DANYELLE SILVA SOARES Sala-11

13 PA15131130318567 DENISVALDO DOS SANTOS SOUSA Sala-11

14 PA15131130318130 DIOGO DE SOUSA MORAIS Sala-11

15 PA15131130318476 DJALMA DOMINGUES DA SILVA FILHO Sala-11

16 PA15131130314513 EDIVALDO FERREIRA DE ARAUJO Sala-11

17 PA15131130318671 EDUARDO SOARES DE OLIVEIRA Sala-11

18 PA15131130312061 EDUARDO VITOR ANICE ALCANTARA Sala-11

19 PA15131130317435 EVANIA BARBOSA DE SOUZA Sala-11

20 PA15131130311421 FLAVIANA ARAUJO MIRANDA Sala-11

21 PA15131130312048 GABRIEL DE OLIVEIRA FEITOSA Sala-11

22 PA15131130316157 GILSON SILVA LIMA Sala-11

23 PA15131130318853 HERYKA CRYSTINA LIMA DO NASCIMENTO Sala-11

24 PA15131130317253 IDILLA MAYANA GOMES MAZZARDO Sala-11

25 PA15131130311860 ISRAEL SILVEIRA MARINHO Sala-11

26 PA15131130300289 IVANI SILVA DOS SANTOS Sala-11

27 PA15131130317149 JACISLDEL DA SILVA LIRA Sala-11

28 PA15131130318531 JAIRA PEREIRA MOREIRA Sala-11

29 PA15131130302250 JEAN GONCALVES SOARES Sala-11

30 PA15131130317393 JHESSICA LANNA SILVA SOBRINHO Sala-11

31 PA15131130318543 JHON WESLEY P MARTINS Sala-11

32 PA15131130307296 JOAO TAVARES NETO Sala-11

33 PA15131130315165 JOICE GRAZIELE DE OLIVEIRA MATIAS Sala-11

34 PA15131130313170 KAIQUE TENORIO SILVA Sala-11

35 PA15131130315426 KESLEI GOMES DE SOUSA Sala-11

36 PA15131130302304 KETTIA TANIELE ALVES DE AZEVEDO Sala-11

37 PA15131130311536 KYLME SOUZA RIO PRETO Sala-11

38 PA15131130308768 LAENNA LEAL DO NASCIMENTO Sala-11

39 PA15131130313089 LEANDRO SILVA DO NASCIMENTO Sala-11

40 PA15131130314409 LECIVANIA RIBEIRO NETO Sala-11

41 PA15131130306991 LEICONE DA SILVA E SILVA Sala-12

42 PA15131130308689 LILIAN DAIANE ROSA MALTA Sala-12

43 PA15131130312668 LUA CINTIA SIRQUEIRA DA SILVA Sala-12

44 PA15131130311512 LUCAS BORGES DOS SANTOS Sala-12

45 PA15131130308501 LUCAS LUCIANO GUEDES RODRIGUES Sala-12

46 PA15131130306425 LUCELIA FONTES Sala-12

47 PA15131130316716 MARA OHANA COELHO SOARES Sala-12

48 PA15131130308616 MARCELA RODRIGUES DOS SANTOS Sala-12

49 PA15131130300228 MARCIA HELENA TEODORO DA SILVA Sala-12

50 PA15131130310489 MARCOS DIONE DA SILVA LIRA Sala-12

51 PA15131130316303 MARIA GLEICIANE NASCIMENTO DOS SANTOS Sala-12

52 PA15131130311548 MATEUS PARENTE DA SILVA Sala-12

53 PA15131130318490 MELCZEDECK SANTANA MEDEIROS Sala-12

54 PA15131130303989 NEUZA DE SOUZA SILVEIRA Sala-12

55 PA15131130310570 PABLO RUAN LEANDRO DA SILVA Sala-12

56 PA15131130310672 PALMYRA PATRICIA SOBRAL SANTOS Sala-12

57 PA15131130301804 PALOMA DE MELO LIMA Sala-12

58 PA15131130300812 PATRICIA CRUZ SANTOS DE SOUSA Sala-12

59 PA15131130315190 PAULA FRANCIELY CABRAL VALAPARES Sala-12

60 PA15131130314434 RAIANE ALVES COSTA Sala-12

61 PA15131130308550 RAISSA LOPES FERREIRA Sala-12

62 PA15131130302262 RAIZA PEREIRA SILVA Sala-12

63 PA15131130316420 RAMON LIMA AMARAL Sala-12

64 PA15131130308598 RICARDO DOS SANTOS LIMA Sala-12

65 PA15131130307168 RODRIGO COSTA NOVAZ Sala-12

66 PA15131130310908 RODRIGO MOREIRA MACHADO Sala-12

67 PA15131130302274 ROMARIO PEREIRA CAMPOS Sala-12

68 PA15131130307170 RONARA DE JESUS Sala-12

69 PA15131130315384 RONDINELLI ALVES GAMA Sala-12

70 PA15131130318014 RONISCLEIA APARECIDA DUTRA D REIS Sala-12

71 PA15131130315207 SABRINA LOPES GUEDES Sala-12

72 PA15131130310027 SALETE DA COSTA CONCEICAO Sala-12

73 PA15131130310593 SAMUEL SANTOS FREITAS Sala-12

74 PA15131130318830 SANDRA LOPES PIRES Sala-12

75 PA15131130308630 SANDRA MARIA GOMES DA COSTA Sala-12

76 PA15131130307247 SIDIELE CUNHA ALMEIDA Sala-13

77 PA15131130307776 TAIS DIAS LEITE Sala-13

78 PA15131130316753 TAYS MARA DA SILVA SIRQUEIRA Sala-13

79 PA15131130318798 THAIS GIOVANA AIRES DA COSTA Sala-13

80 PA15131130306450 THYAGO BARBOSA FERREIRA Sala-13

81 PA15131130300150 VAGNER DE MELO VITURINO Sala-13

82 PA15131130316182 VICTOR FILIPI LEITE NOBERTO Sala-13

83 PA15131130315311 VICTOR LOPES MOTA Sala-13

84 PA15131130311410 VITORIA VENTURA RUFINO Sala-13

85 PA15131130300216 WATTILA TEODORO DA SILVA Sala-13

86 PA15131130313156 WEMERSON VILA NOVA DE LIMA Sala-13

87 PA15131130313132 WESLEY DA SILVA LOPES Sala-13

88 PA15131130317459 WESLEY DE SOUZA SILVA Sala-13

89 PA15131130312279 WILLIAN ALVES DE SOUZA Sala-13

90 PA15131130317800 YARA PENHA BATISTA DA SILVA Sala-13



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Greve dos professores

Professores  da rede estadual de Redenção paralisam dia 04 e 05 de outubro, voltando suas atividades dia 06 e 07  para aplicar o simulado, eles afirmaram que vão retornar os dois dias para não prejudicar os alunos.
Após estas datas vão aguardar a resposta do governo em greve.