segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Pacto Nacional pelo Ensino Médio é instituido



O Ministério da Educação instituiu hoje (25) o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio, pelo qual a pasta e as secretarias estaduais e distrital de Educação se comprometem a valorizar a formação continuada de professores e coordenadores pedagógicos que atuam no ensino médio público, tanto em áreas rurais quanto urbanas. A portaria que detalha o pacto e define as diretrizes gerais, as condições e os critérios para a concessão de bolsas de estudo e pesquisa está publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União.
Segundo o documento as ações do pacto têm o objetivo de "contribuir para o aperfeiçoamento da formação dos professores e coordenadores pedagógicos do ensino médio; promover a valorização pela formação dos professores e coordenadores pedagógicos do ensino médio; rediscutir e atualizar as práticas docentes em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio”. A adesão e a pactuação com cada secretaria estadual e distrital de educação e com as instituições de educação superior (IES) públicas serão formalizadas por meio de módulo específico que será disponibilizado eletronicamente pelo MEC.
A portaria estabelece que o ministério prestará apoio técnico e financeiro aos estados e ao Distrito Federal por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação para garantir a formação continuada dos profissionais, que ocorrerá em cursos de aperfeiçoamento ou extensão nas IES públicas participantes do pacto. O apoio do MEC também engloba o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos.
O texto define que a coordenação e avaliação das ações de formação em âmbito nacional ficará a cargo do Comitê Gestor Nacional, integrado por titulares e suplentes da Secretaria de Educação Básica do MEC, representantes das IES e do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação, além de representantes de "outros órgãos e entidades que o Comitê julgar conveniente".
Nas esferas estadual e distrital, a formação será coordenada pelas IES e pelos articuladores das secretarias estaduais de Educação. As IES também serão responsáveis, entre outros, pela gestão acadêmica e pedagógica do curso de formação e por apresentar relatórios parciais e finais sobre a execução da formação, no modelo e dentro dos prazos estipulados pelo MEC.
(Agência Brasil)

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

PARABÉNS!

O aluno Willian Martins de Almeida do 3º ano B vespertino passou para Engenharia Civil da ULBRA de Palmas Tocantins.
Ficamos muito felizes com sua vitória!


domingo, 17 de novembro de 2013

Pronomes demonstrativos

São aqueles que situam pessoas ou coisas em relação às três pessoas do discurso. Essa localização pode se dar no tempo, no espaço ou no próprio texto.
Exemplo:
Você deveria ouvir este disco de vinil.
O pronome este no exemplo acima, refere-se  ao substantivo disco, localizando-o próximo à pessoa que fala (1ª pessoa).
Vejamos um quadro com os pronomes demonstrativos da língua portuguesa:
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
Pessoas
Variáveis
Invariáveis
Masculino
Singular
Plural
Singular
Plural
este
estes
esta
estas
Isto
esse
esses
essa
essas
Isso
aquele
aqueles
aquela
aquelas
aquilo
São também pronomes demonstrativos
- o, a, os, as, quando equivalem a isto, isso, aquele, aquela, aqueles, aquelas;
Ex: Imagino o que ela já sofreu. (=aquilo)
-  mesmo próprio, quando reforçam pronomes pessoais ou fazem referência a algo expresso anteriormente;
Ex: Eu mesma vi a cena repetir-se.
- tal e semelhante, quando equivalem a esse, essa, aquela.
Ex: Em tais ocasiões é preciso prudência. (=essas)
Emprego dos pronomes demonstrativos
Em relação ao espaço
- Este(s), esta(s) e isto indicam o que está perto da pessoa que fala:
Ex: Este relógio de bolso que eu estou usando pertenceu ao meu avô.
- Esse(s), essa(s) e isso indicam o que está perto da pessoa com quem se fala:
Ex: Mamãe, passe-me essa revista que está perto de você.
- Aquele(s), aquela(s) e aquilo indicam o que está distante tanto da pessoa que fala quanto da pessoa com quem se fala:
Ex: Olhem aquela casa!
Em relação ao tempo
- Este(s), esta(s) e isto indicam o tempo presente em relação à pessoa que fala:
Ex: Esta tarde irei ao supermercado fazer as compras do mês.
- Esse(s), essa(s) e isso indicam o tempo passado próximo ao momento da fala:
Ex: Essa noite dormi mal, tive pesadelos horríveis.
- Aquele(s), aquela(s) e aquilo indicam um afastamento no tempo, tempo remoto:
Ex: Naquele tempo, os jovens de famílias ricas iam estudar na França.
Quando são usados como referente
- Este(s), esta(s) e isto fazem referencia a algo sobre o qual ainda se vai falar:
Ex: São estes os assuntos que temos a tratar: o aumento dos salários, as férias dos funcionários e as horas extras.
- Esse(s), essa(s) e isso fazem referencia a algo que já foi citado anteriormente:
Ex: Sua participação nas Olimpíadas de Matemática, isso é o que mais desejamos agora.
- Este e aquele são empregados quando se faz referencia a termos já mencionados, como se exemplifica a seguir:
Ex: Pedro e Paulo são alunos que se destacam na classe: este pela rapidez com que resolve os exercícios de Matemática, aquele pela criatividade na produção de textos.

FONTES:
CEREJA, William Roberto. Português: Linguagens: volume 2: ensino médio / William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. – 5. ed. – São Paulo: Atual, 2005.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

ESTADO GARANTE LOTAÇÃO POR JORNADA SEM PERDA SALARIAL AOS PROFESSORES

O governo do Estado voltou a comprovar nessa terça-feira (29), ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), que não haverá nenhum tipo de perda salarial à categoria com a implantação da lotação por jornada, com hora atividade, uma das principais reivindicações dos educadores, em greve desde o fim de setembro. A garantia foi reiterada pelos titulares das secretarias de Educação (Seduc), Cláudio Ribeiro, e de Administração (Sead), Alice Viana, durante mais uma rodada de negociação mediada pelo Ministério Público do Estado.
Na ocasião, o secretário adjunto de Gestão da Seduc, Valdecir Costa, que também participou da negociação, ressaltou aos representantes do sindicato que a garantia já está, inclusive, contemplada na minuta do projeto de lei da regulamentação da jornada. Também foi assegurado aos educadores o acréscimo de 5% de hora atividade sobre a jornada, passando dos atuais 20% para 25%, com a possibilidade de pagamento já no início do próximo ano letivo.
 Com o novo percentual, o professor com uma jornada de 200 horas, por exemplo, passaria a cumprir 150 delas em regência em sala e outras 50 de hora atividade, ou seja, extraclasse, dentro ou fora do ambiente escolar. Na prática, a proposta representa uma redução de dez horas de trabalho sem qualquer tipo de perda na remuneração dos professores. Sobre as horas extrapoladas, continuariam incidindo os 20% de hora possibilidade atividade, já pagos atualmente.
Fonte:Amanda Engelke - Secom