Baiano da Ilha de Itaparica, João Ubaldo mudou-se com a família, ainda bebê,
para Aracaju, em Sergipe. O pai, professor, nunca admitiu um filho analfabeto.
Por isso, desde a mais tenra idade, João dedicou-se aos estudos com afinco.
Alfabetizado, permanecia horas trancado na biblioteca de sua casa devorando
livros infantis, sobretudo os de Monteiro Lobato.
para Aracaju, em Sergipe. O pai, professor, nunca admitiu um filho analfabeto.
Por isso, desde a mais tenra idade, João dedicou-se aos estudos com afinco.
Alfabetizado, permanecia horas trancado na biblioteca de sua casa devorando
livros infantis, sobretudo os de Monteiro Lobato.
Em 1951, a família voltou a viver na Bahia. Foi em Salvador que João concluiu
o ciclo básico e entra para a faculdade de Direito, na qual conheceu um de seus
grandes amigos, o cineasta Glauber Rocha. Juntos, editaram revistas e jornais culturais.
Apesar de aluno exemplar, João nunca exerceu a profissão de advogado. E não deixou
mais o mundo das letras.
Em 2008, ganhou o Prêmio Camões, o mais importante
da literatura em língua portuguesa, concedido pelos
governos de Portugal e do Brasil para autores que
contribuem para o enriquecimento da língua. Também
venceu dois prêmios Jabuti, da Câmara Brasileira do
Livro, em 1972 e 1984. Ao falar sobre o ofício de escrever,
João resumia: “Todo mundo tem um dom. E eu acredito que
o grande pecado que o sujeito pode cometer é trair seu dom.”
o ciclo básico e entra para a faculdade de Direito, na qual conheceu um de seus
grandes amigos, o cineasta Glauber Rocha. Juntos, editaram revistas e jornais culturais.
Apesar de aluno exemplar, João nunca exerceu a profissão de advogado. E não deixou
mais o mundo das letras.
Em 2008, ganhou o Prêmio Camões, o mais importante
da literatura em língua portuguesa, concedido pelos
governos de Portugal e do Brasil para autores que
contribuem para o enriquecimento da língua. Também
venceu dois prêmios Jabuti, da Câmara Brasileira do
Livro, em 1972 e 1984. Ao falar sobre o ofício de escrever,
João resumia: “Todo mundo tem um dom. E eu acredito que
o grande pecado que o sujeito pode cometer é trair seu dom.”
Entre suas obras estão “Sargento Getúlio”, “O sorriso dos lagartos”, “A casa dos budas
ditosos” e “Viva o povo brasileiro”.
ditosos” e “Viva o povo brasileiro”.
Algumas obras de João Ubaldo Ribeiro:
Romances:
Setembro não tem sentido - 1968
Sargento Getúlio - 1971
Vila Real - 1979
Viva o povo brasileiro - 1984
O sorriso do lagarto - 1989
O feitiço da Ilha do Pavão - 1997
A casa dos Budas ditosos - 1999
Miséria e grandeza do amor de Benedita (primeiro e-book — livro virtual —
lançado no Brasil) - 2000
lançado no Brasil) - 2000
Diário do Farol - 2002
Miséria e grandeza do amor de Benedita, Dom Quixote - Portugal - 2003
Diário do Farol - Dom Quixote - Portugal - coleção "Grandes Autores de
Língua Portuguesa" - 2003
Língua Portuguesa" - 2003
Contos:
Vencecavalo e o outro povo - 1974
Livro de histórias - 1981 (reeditado em 1991, incluindo os contos "Patrocinando a arte"
e "O estouro da boiada", sob o título de "Já podeis da pátria filhos").
e "O estouro da boiada", sob o título de "Já podeis da pátria filhos").
Crônicas:
Sempre aos domingos - 1988
Um brasileiro em Berlim - 1995
Arte e ciência de roubar galinha - 1998
O Conselheiro Come - 2000
Você me mata, Mãe gentil - 2004
A gente se acostuma a tudo - 2006
O rei da noite - 2008.
Ensaio:
Política: quem manda, por que manda, como manda - 1981
Literatura infanto-juvenil:
Vida e paixão de Pandomar, o cruel - 1983
A vingança de Charles Tiburone - 1990
Antologia:
História Pitorescas - 1977
Obra seleta - 2005
Participação em coletâneas:
"Lugar e circunstância". In: Panorama do conto bahiano - 1959
"Josefina", "Decalião" e "O Campeão". In: Reunião: contos - 1961
"Já podeis da pátria filhos". In: Onze em campo e um banco de primeira - 1998
* Com informações da TV Brasil
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