A Proteste, entidade civil de defesa do consumidor, analisou algumas marcas de esmalte na cor branca vendidas no país (Colorama, Risqué e Impala), para testar quais seriam as opções mais seguras. Ao final, sete tons das marcas Impala e Risqué foram mal avaliados por conterem substâncias químicas que podem ser prejudiciais à saúde.
Alguns desses componentes já foram eliminados nas fórmulas dos produtos na Europa, como o dibutilftalato e o nitrotolueno, pois estudos apontaram serem potencialmente cancerígenos.
Entretanto, no Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não restringe o uso do dibutilftalato nem do nitrotolueno. E não há limites para uso do tolueno e furfural, encontrados na composição dos esmaltes.
O órgão enviou os resultados da análise ao Ministério Público Federal de Minas Gerais para providências e solicitou à Anvisa que haja limitação ou exclusão de tais substâncias nas fórmulas dos esmaltes vendidos no país. (eBAND)
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