sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A greve dos professores foi considerada abusiva pela Justiça paraense.

A ação foi ajuizada pelo governo estadual, alegando que os professores não notificaram oficialmente a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) sobre a deflagração da greve.

O juiz da 1ª Vara de Fazenda da Capital, Elder Lisboa, concedeu liminar ao governo estadual, determinado ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp) que assegure 50% das salas de aula funcionando, entendendo o magistrado que a greve que começou na segunda-feira poderá causar dano irreparável à população. Além de considerar o movimento abusivo, o juiz determinou multa de R$ 10 mil diários se houver desobediência dos professores à decisão.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

UFPA ALTERA DATA DO VESTIBULAR

A Universidade Federal do Pará alterou a data do seu Processo Seletivo 2012. Diferentemente de como estava previsto no edital do concurso, a prova será aplicada no sábado, dia 3 de dezembro de 2011, e não mais no domingo, 4 de dezembro. A decisão quanto à mudança foi tomada ontem, durante reunião do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), para que não houvesse coincidência de datas entre as provas da UFPA e da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), também agendada para o dia 4 de dezembro.




De acordo com o reitor Carlos Maneschy, optou-se pelo sábado em função de um compromisso assumido pela Instituição no sentido de realizar o vestibular ainda em dezembro, visto que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que consiste na primeira fase da seleção, será aplicado nos dias 22 e 23 de outubro.



Considerando ainda que o Enem tem tradicionalmente dois dias de prova, sábado e domingo, a Instituição não viu problemas em optar pelo sábado, em vez de postergar a aplicação da sua prova para janeiro de 2012, não penalizando os candidatos com a espera, visto que os demais domingos de dezembro já estão comprometidos com o plebiscito popular contra a divisão do Pará, o vestibular da Universidade Estadual do Pará (UEPA) e com as festas de fim de ano.

domingo, 25 de setembro de 2011

Blog e Alguns Professores Da Escola Palma Muniz Recebem Comenda do Mérito Legislativo

O Blog da Escola Palma Muniz recebeu a Comenda do Mérito Legislativo como importante órgão de comunicação e também nossos professores poetas, são eles:  Idevilson  Bandeira, Jáder Moutinho, José Rodrigues, João Lúcio ( SOME),  Manoel Messias, Milton( anexo Ronan Fidélis) ,  Sandra Fiúza,  Lilian Borges, os ex- alunos Brendow Pina ( cartunista), Thiago (Site Redenção.Net), obtive a honra de receber o título do ex -aluno  da escola,  foi meu aluno também,  o vereador Alex Santiago.








Fotos: Site Guia Redenção
100preconceito

Equipe técnica da administração da Seduc recebe orientações sobre o PCCR







O secretário adjunto de Gestão da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Waldecir Costa, apresentou, nesta sexta-feira (23), o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos profissionais da educação básica da rede pública estadual de ensino. Ele tirou dúvidas sobre o plano e orientou docentes e técnicos em educação quanto ao seu enquadramento e implantação, que repercutirá já no pagamento do próximo salário.



Instituído pela Lei no 7.442, de julho de 2010, o PCCR estava previsto para ser implementado em outubro do ano passado. Em janeiro deste ano, o governo do Estado deu início aos estudos de viabilidade técnica, jurídica e financeira para a implantação. Durante a análise, feita em um prazo de 90 dias, diversas deficiências que inviabilizariam o PCCR de imediato foram identificadas, além da ausência de previsão orçamentária para essa ação.



Após os estudos, a Seduc fez o recadastramento dos servidores, para atualizar um banco de dados que estava sem alteração há quase dez anos e, assim, fazer o enquadramento no PCCR. Foram enquadrados somente servidores de cargos efetivos, ocupantes do quadro permanente do magistério, conforme os critérios estabelecidos pelo PCCR. Servidores cujos cargos não preenchem os requisitos estabelecidos na nova carreira integrarão um quadro suplementar.



Valores - No total, 22.335 funcionários entraram no enquadramento para a implementação do plano; desses, 1.457 são professores e 878, técnicos em educação (pedagogos). Todos os servidores que estão cedidos para outros órgãos, ainda que com ônus para a Seduc, não foram enquadrados. A exceção é para quem atua em convênios com a Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa).



O enquadramento considerou a habilitação e o tempo de serviço no cargo atual de cada servidor, entre outros requisitos, tomando como base o dia 1º de setembro. Sua estruturação, que passa a valorizar a escolaridade e a titulação do profissional, é composta pelos cargos de professor e servidor. O desenvolvimento na carreira passa a ser por meio de progressão horizontal e vertical.



Agora, a jornada de trabalho dos servidores do magistério é de 20, 30 e 40 horas semanais. Os vencimentos também passam a ser diferenciados por classes e níveis, de acordo com a escolaridade, a titulação e o tempo de serviço. Com a implantação do PCCR, os servidores enquadrados pelo plano passam a ter novas gratificações; outras foram reajustadas, com ganhos na remuneração que variam de 2,57% a 20%.



Entre eles, estão os cerca de 2,5 mil especialistas em educação (técnicos em educação) que terão o salário reajustado de 9% a 20%, com ganhos que vão de R$ 150 e R$ 400. Outros 1,5 mil professores da educação especial terão em seus contracheques ganhos entre R$ 700 e R$ 1,1 mil. Os cerca de 1,1 mil professores do Sistema Modular de Ensino (Some) terão acréscimos no salário de R$ 700 a R$ 1 mil. Os cerca de mil professores de nível médio, que já têm nível superior, terão acréscimos que variam de R$ 177 a R$ 390.



Ajustes - Segundo o secretário adjunto de Gestão, Waldecir Costa, existem dúvidas e informações que precisam ser esclarecidas, como a diferença entre vencimento-base do salário do professor e o valor bruto do pagamento. Hoje, informou ele, o vencimento-base do professor nível médio com 40 horas semanais é R$ 1.121,34 e o salário médio desse servidor é de R$ 2,3 mil. O vencimento-base dos professores de nível superior – que representam mais de 70% do total do quadro – é R$ 1.126,83 e, em média, o salário bruto chega a R$ 3,8 mil.



Outras dúvida, destacou o secretário adjunto, é sobre o pagamento de abonos. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação(Fundeb) e o GEP, explicou ele, foram unificados e agora estão sob a mesma nomenclatura, mas a base de cálculo e o critério de concessão permanecem os mesmos.



A implementação do PCCR, que estava prevista o mês que vem, foi adiantada em um mês e seus efeitos já serão sentidos no contracheque referente ao pagamento deste mês. “Não é o plano dos nossos sonhos, mas é um começo e é o que já temos de concreto. Nada impedirá, é claro, de nós o aperfeiçoarmos daqui para frente”, finalizou.





Texto: Mari Chiba

Fotos: Rai Pontes

Ascom/Seduc

sábado, 24 de setembro de 2011

Agradecimentos

Em nome dos funcionários, direção, alunos e comunidade agradecemos o aluno do 1º ano c noturno Rubensval Vieira da Silva (O Capoeira) o único que compareceu a esta unidade de ensino sem ser solicitado,  disse que era eletricista e tentou juntamente com os servidores da prefeitura solucionar o problema da falta de água.


Também a servidora Municipal Maria da Paz e o encanador, eles fizeram vários testes com várias bombas, embaixo de um sol escaldante.

Ao secretário de Educação Municipal Antônio de Sá que autorizou a prestação de serviço.

No período noturno do dia 23 de setembro de 2011 tivemos aula normalmente graças a vocês que fizeram o teste com uma bomba menor, que tem que ser ligada apenas 30 minutos, desligar ,esperar 30 minutos e ligar novamente para puxar água de um poço quase seco.

Sandra Fiúza

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

COMUNICADO

Comunicamos aos pais, alunos e comunidade que dia 20 de setembro de 2011 no período noturno a bomba que puxa água da escola queimou, levamos para consertar.
Ontem às 12 horas o encanador da prefeitura a instalou, quandou ligou, ela começou a pegar fogo, compramos uma bomba nova, mas não houve solução para o problema, fomos informados que o poço está seco.
Já solicitamos ao diretor da 15ª URE, SR.  Francisco de Assis Araújo Silva, a perfuração de outro poço, ligamos para o secretário de Educação Municipal Sr. Antônio de Sá e ele disse que vai nos ajudar a resolver o problema.


Sandra Fiúza

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Professores da Rede Estadual de Ensino E Sintepp Decidem por Paralização

Em assembleia geral realizada na manhã de ontem, em Belém, os professores do ensino médio e fundamental da rede estadual de ensino decidiram cruzar os braços a partir de segunda-feira, dia 26. A paralisação pode atingir cerca de 1.200 escolas e deixar 800 mil alunos sem aulas.
Os professores reivindicam pagamento imediato da diferença entre o que recebem hoje e o piso nacional do magistério, de R$ 1.187. Esse valor foi aprovado pelo Congresso e referendado pelo Supremo Tribunal Federal após ser contestado judicialmente por cinco governadores. Segundo cálculos do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), a diferença seria de R$ 97, mas o governo apontou a possibilidade de pagar R$ 27. “Esse piso já vai ser reajustado e nós nem conseguimos receber ainda o valor de R$ 1.187”, diz a coordenadora-geral do Sintepp, Conceição Holanda.
O governador do Pará, Simão Jatene, reuniu neste mês os servidores da educação. Disse que pagaria 30% do que falta para chegarem ao piso e prometeu também antecipar, já para setembro, a implantação do Plano de Cargos Carreiras e Remuneração (PCCR) dos professores, aprovado pela Assembleia Legislativa em junho de 2010. A previsão é de que o plano comece a ser implementado em outubro. Na assembleia de ontem de manhã, contudo, os professores decidiram manter a proposta de paralisação para tentar receber o piso nacional integral. “Fizemos nossos cálculos e o que será acrescido no salário base dos professores são R$ 27”, ressalta o coordenador do Sintepp/Belém, Elói Borges.
Para Borges, a antecipação da implantação do PCCR foi uma manobra do governo para tentar acalmar os ânimos dos professores, já que não pagaria o valor necessário para que os professores chegassem ao piso nacional. A partir de hoje, o Sintepp começa a mobilização em todo o Estado. Nesta quinta e sexta-feira, haverá aula normal. “Vamos esclarecer aos pais e aos alunos as razões da greve”, diz Conceição Holanda. Ontem mesmo o Sintepp enviou ofício à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) pedindo audiência de negociação na segunda-feira.
Em nota enviada à redação, a Seduc diz que respeita o direito de greve dos trabalhadores, mas lamenta a paralisação principalmente em função dos alunos, que já tiveram o calendário escolar comprometido por greves anteriores.
Ainda na nota, a Seduc diz que o governo do Estado “mostrou todo o esforço em implantar o PCCR, apesar da dificuldade orçamentária encontrada no início deste ano - deixada pelo governo passado”. “A atual gestão estadual fez os ajustes necessários no plano, aprovado no ano anterior, mas não colocado em prática em 2010. O atual governo cumpriu com a promessa e implantou o PCCR”.
Em relação ao piso salarial, segundo a nota, a Seduc aguarda uma sinalização do Ministério da Educação, que irá dar a complementação necessária a fim de que sejam pagos os 100%.
A greve deve tumultuar o calendário escolar da rede pública estadual. De acordo com informações do próprio Sintepp, há escolas como a Almirante Tamandaré, em Belém, que só iniciaram as aulas no segundo semestre por reformas no prédio.
(Diário do Pará)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Alzheimer.



O Mal de Alzheimer é uma doença silenciosa, que se revela aos poucos. Mas um estudo, publicado por pesquisadores do San Francisco VA Medical Center, nos Estados Unidos, conseguiu mapear os seis principais fatores de risco para a demência: sedentarismo, uso de álcool, depressão, tabagismo, diabetes, hipertensão na meia idade e obesidade.

Em comum, todas essas condições oferecem algum risco à saúde cérebro-vascular. "Fumo, obesidade, hipertensão e diabetes contribuem para o aumento de lesões no cérebro que levam à perda de cognição", afirma o psiquiatra Cássio Bottino, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP. As lesões, associadas às dificuldades de conexão entre os neurônios (efeito do aumento da proteína beta-amilóide), dão origem à maioria dos diagnósticos de Alzheimer atualmente. "A demência vascular, ou seja, os problemas que surgem devido ao mau funcionamento do coração já são elementos tão importantes quando o crescimento fora de controle da proteína na descoberta da doença", afirma o neurologista e geneticista David Schlesinger, do Hospital Albert Einstein.
A geriatra Yolanda Boechat, coordenadora do Centro de Referência em Atenção ao Idoso da UFF-RJ, explica que a síndrome metabólica eleva a incidência de doença vascular cerebral, além de aumentar o estresse oxidativo. A síndrome é a associação de doenças como obesidade, hipertensão arterial, hiperglicemia (níveis elevados de açúcar no sangue), aumento dos níveis de triglicérides, diminuição dos níveis de colesterol "bom" HDL e aumento dos níveis de ácido úrico no sangue.

Em comum, todos esses males provocam um maior acúmulo de gordura no sangue, dificultando a circulação pelo corpo. Com isso, há um aumento de lesões microcardiopáticas, assim como a atrofia cerebral. O excesso de glicose no sangue, proveniente do diabetes, tem as mesmas consequências. Segundo a especialista, esses fatores, juntos, podem elevar a perda da memória em até 40%. 

Ana Paula de Araujo

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Plano de Cargos,Carreiras e Salários

Após quase duas décadas de espera e promessas, finalmente o tão sonhado Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCR) foi efetivado. O anúncio foi feito ontem pelo governador Simão Jatene, durante um encontro que reuniu cerca de mil professores, diretores, alunos e gestores da educação na Estação das Docas.
Esta não foi a única boa notícia do dia. Foi informado também à categoria, que, no pagamento da folha deste mês, virá no contracheque dos servidores, como forma de antecipação do cumprimento do piso nacional, mais 30%. Com isso, o piso inicial de um professor, que hoje trabalha durante 40 horas semanais no Pará, será de R$ 1.121,34, ou seja, apenas R$ 65,66 a menos do que o valor do piso nacional, que é de R$ 1.187,00. O benefício será concedido a todos os servidores, ativos e inativos.
A implantação do PCCR e o pagamento de 30% no piso dos professores vão gerar um impacto de R$ 4,5 milhões na folha de pagamento do mês de setembro. “Estávamos trabalhando com a possibilidade de implantar o PCCR desde os primeiros dias do nosso governo, porém, confesso que o piso não estava em nossos planos. Por isso, para fazermos a coisa de forma responsável, vamos implantar o Plano e colocar os 30% na folha deste mês. Posso garantir que os 30% nós já conseguimos, já o restante para se igualar ao piso nacional, só irá ser concretizado se houver união e articulação. A nossa luta não para por aqui”, disse o governador.
Com a efetivação do PCCR, haverá 12 níveis de vencimentos divididos em cada uma das classes criadas, sendo que a cada três anos de serviço, o vencimento base do professor terá um acréscimo de 0,5% e mais 5% de adicional de tempo de serviço.
Gratificações – As gratificações inseridas no PCCR estão distribuídas da seguinte forma: os professores do ensino regular têm acréscimos de 10% no vencimento base. Os professores que lecionarem para a educação especial terão uma gratificação de 50%. Já os que lecionarem no interior, por módulos, terão a gratificação de 180%. Com nível superior, 80% do vencimento. O abono Fundeb permanece em R$ 268,00 por 40 horas/semanais. Outra conquista é a 'Gratificação Progressiva' – que é de 10% do vencimento para os professores que ingressaram com nível médio e já têm hoje Licenciatura. Essa gratificação chegará a 50% em cinco anos.

Ainda para o PCCR, foi criada a 'Gratificação Risco de Vida' para os docentes da rede estadual, que é de 50% para aqueles que atuarem dentro da Susipe e Funcap.

Texto: Bruna Campos e Sérgio Chêne

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Tarcila do Amaral

Se estivesse viva Tarcila do Amaral faria hoje 125 anos, ela nasceu  (Capivari, 1 de setembro de 1886São Paulo, na Fazenda São Bernardo,era filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, e neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em virtude da imensa fortuna acumulada em fazendas do interior paulista.
Seu pai herdou a fortuna e diversas fazendas, onde Tarsila e seus sete irmãos passaram a infância. Desde criança, fazia uso de produtos importados franceses e foi educada conforme o gosto do tempo. Sua primeira mestra, a belga Mlle. Marie van Varemberg d’Egmont, ensinou-lhe a ler, escrever, bordar e falar francês. Sua mãe passava horas ao piano e contando histórias dos romances que lia às crianças. Seu pai recitava versos em francês, retirados dos numerosos volumes de sua biblioteca.
Tarsila era tia do geólogo Sérgio Estanislau do Amaral.
Foi uma pintora e desenhista brasileira e uma das figuras centrais da pintura brasileira e da primeira fase do movimento modernista brasileiro, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o movimento antropofágico nas artes plásticas.
Em 1965, separada de Luís seu segundo marido ele era  vinte anos mais jovem  e vivendo sozinha, foi submetida a uma cirurgia de coluna, já que sentia muitas dores, e um erro médico a deixou paralítica, permanecendo em cadeira de rodas até seus últimos dias.
Em 1966, Tarsila perdeu sua única filha, Dulce, que faleceu de um ataque de diabetes, para seu desespero.
Tarsila do Amaral, a artista-símbolo do modernismo brasileiro, faleceu no Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo, em 17 de janeiro de 1973 devido a depressão. Foi enterrada no Cemitério da Consolação de vestido branco, conforme seu desejo.
Veja algumas obras de Tarsila: